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1/22/2010

Barra Grande: um tesouro escondido no coração do Delta


Ao redor da pequena praça, há uma igrejinha chamada de Nossa Senhora da Conceição. E mais: uma panificadora, um minúsculo mercantil, um depósito de bebidas e uma churrascaria (dublê de pizzaria) além de um posto da secretaria de turismo (sempre fechado) e uma lojinha de acessórios de praia com o nome sugestivo de Aquântica (uma alusão à Atlântida, o continente perdido, acho eu). O resto do pequeno povoado é composto de casas de médio e pequeno porte dos moradores da região, a maioria, pescadores e plantadores. Barra Grande seria mais um povoado brasileiro, de dois mil habitantes, entre os milhares que existem, se não fossem por pequenos e significativos detalhes. A começar pela sua privilegiada localização, na Costa do Delta do Rio Parnaíba. Constitui Área de Proteção do Delta (APA) que pertence ao município de Cajueiro da Praia, emancipado há apenas 13 anos e nascido da vontade popular, fruto de um plebiscito entre os nativos. BG é uma espécie de Jericoacoara nos anos 80 e foi surgindo assim de pouquinho. Ainda está surgindo, pra falar a verdade. E não pergunte às autoridades estaduais e nem ao prefeito de Cajueiro como se deu este surgimento. Eles não têm a mínima idéia. Aconteceu. Amantes da natureza em seu estado mais puro, gente do mesmo nível cultural e artístico foi chegando e se abrigando em casas bem descontraídas, confortáveis e montadas com material da própria região (pedra, palha da carnaúba, e tijolinhos rústicos). A presença do estrangeiro é marcante no pequeno povoado. Eles são atraídos pela lei da gravidade, ou melhor, da afinidade. Alguns possuem pousadas e já se adaptaram perfeitamente ao cenário da região. Outros fazem o turismo sazonal: de agosto até novembro há um fluxo maior de italianos, franceses e portugueses. No final do ano, a presença maciça é do turista do leste europeu, vindo da Polônia, Áustria, Hungria e Alemanha. Além da natureza exuberante e primitiva, há ali um esporte radical que atrai o fluxo de estrangeiros, principalmente, entre agosto a novembro, quando os ventos sopram mais fortes. É o Kite Surfe, uma prancha de surfe que é controlada por uma pipa. O perfil do turista mais jovem é o que vai em busca de aventura e algo novo. Os mais maduros vão em busca de água quentinha, mar manso e muita tranqüilidade. Nada de badalação. Aliás, não fazer nada é a maneira mais inteligente de passar o tempo por ali. Apreciar o pôr do sol à beira mar é programa garantido quando não está chovendo.  Como o aeroporto de Parnaíba (a 60 km de Barra Grande) ainda não está operando para vôos internacionais, eles descem em Fortaleza e vêm margeando a Costa do Atlântico até chegar ao pequeno e charmoso povoado. Alguns chegam a pagar 800 reais pelo táxi do aeroporto de Fortaleza até Barra Grande onde demoram, em média, cerca de 10 a 15 dias e formam uma clientela fidelizada. Ao voltarem, no ano seguinte, trazem novos amigos. Quando houve o Campeonato Internacional de Kite Surfe, o filho de um primeiro ministro russo aportou por ali com toda a parafernália de segurança de ministro de estado. Mas os nativos não ligam mais para isso. Já se acostumaram. O caldo e a moqueca de sururu e de mexilhões (um marisco típico da região) além da peixada com pirão, a moqueca de arraia e o caranguejo se misturam à pizza e a outras manias internacionais nos poucos e bons restaurantes ou barzinhos das pousadas. Detalhe: as ruas da orla marítima não têm calçamento. Asfalto? Nem fale nesse nome em Barra Grande que a grita é geral. O pessoal dali é ecologicamente correto e mesmo dentro das pousadas a areia branquinha é a grande vedete. Dentre as manias internacionais, o Arguilè (famoso cigarro árabe) tem o seu espaço garantido ali também. Para fumar, você desembolsa vinte reais. Caro? Você não viu nada ainda. Ao contrário do que se pode pensar, não existe um código de conduta específico para essa mistura dar certo, é apenas a lei da convivência operando em sua forma mais primitiva e consensual. Na orla marítima, Barra Grande estica sua exuberância com charmosos chalés e cafés (muitos deles de propriedades de estrangeiros), geralmente lotados em temporadas como esta da passagem do ano. Mas ainda falta muita coisa. E o principal é a infra-estrutura para atrair o turista. Ouvi dizer que existem projetos de saneamento, abastecimento de água de boa qualidade (a atual ainda tem cor marrom) e de aterro sanitário com dinheiro garantido do governo federal, mas todos travados pela burocracia (ou seria burrocracia?) pública oficial. A palavra turismo pode significar muito para os habitantes de Barra Grande. Carros e motos são proibidos de passar pelas praias e em alguns outros lugares do vilarejo. O aluguel de carroças por um passeio excêntrico como este - conduzido por um nativo - pode render para ele a quantia de até oitenta reais. E o turista – geralmente gringo – paga sorrindo e sem reclamar. Mas o tesouro principal de Barra Grande está escondidinho na sua fauna e na sua flora. Considerada uma região ecologicamente importante e, por isso mesmo frágil, espécies muito raras do peixe boi (em processo de extinção) fazem ali o seu habitat natural no estuário do rio Timonha. É também o local (Lagoa do Santana) de migração de aves que vêm do Canadá com destino à Patagônia. Como é que é? Patagônia? Isso mesmo. E para não dizer que estou a delirar ou dando uma de eco maluca, elas vêm aniladas e numeradas, para que se saiba o seu trajeto. Muitas vezes, com bilhetes de agradecimentos e informações adicionais do lugar de origem. É também lugar de desova das tartarugas de couro e ninhal de garças e colhereiros, que são aves que vêm do Pantanal, já próxima à região andina. E como se isso tudo não bastasse, Cajueiro da Praia, na foz do rio Camurupim, é o lugar predileto de vários tipos de cavalos marinhos. Este simpático  candidato à extinção tornou-se o símbolo de Barra Grande.  Com tanta riqueza ecológica junta, temos que lamentar a falta de envolvimento do piauiense com o desenvolvimento desse santuário ecológico, que está sendo ocupado, pouco a pouco, por pessoas de outros lugares do Brasil e do mundo. Conta-se nos dedos os que estão realmente envolvidos com o lugar. Mas eles estão presentes, justiça se faça e desenvolvem ali um trabalho super legal.    A população do povoado, esta sim, está bem envolvida e  dá até o exemplo, vendendo sacolas de pano com a intenção de salvar o planeta de um bicho esquisito chamado plástico. Um cartaz da Ecolive, na única padaria do lugar (em frente à pracinha da Igreja) é exibido com o preço de sacolas de panos. Vinte e dois reais, a unidade. Carinho, né? Mas nada é  barato em Barra Grande, uma estratégia para frear a “invasão” aleatória de turistas mal educados e insensíveis à causa ecológica. Na panificadora Osvanilde, além do pão nosso de cada dia, o visitante, se não for muito exigente, pode encontrar o básico do básico.   Fátima, uma morena nativa de 25 anos, ao contrário dos paulistas, não vê perspectivas para os jovens daquele pequeno lugarejo. Faltam cursos profissionalizantes, inclusive de atendimento ao turista, queixa-se ela. Para Fátima, o turismo por ali pode ser uma faca de dois gumes: “muitas jovens ainda se empolgam com a conversa do turista estrangeiro e vão na onda deles”, diz desconfiada. Enfim, posso ficar escrevendo aqui horas a fio sobre o charmoso vilarejo da costa piauiense, mas nada vai chegar nem perto do que representa realmente aquele lugar. Acordar logo cedo com o sol dos trópicos invadindo a sua cama (ou rede) e escutando o som das ondas do mar quebrando bem pertinho de você, além do ruído aconchegante das folhagens e dos coqueiros a balançar ao doce sabor dos ventos mais famosos do Brasil é, sem dúvida, um jeito muito original de despertar e de lembrar, logo cedinho, que você não está num lugar qualquer, mas no coração do delta mais famoso das Américas, o Delta do Rio Parnaíba. 


·        Por Marta Tajra – Portal AZ.


1/20/2010

2010... SERÁ POSSÍVEL MUDAR ?

Todos nós sabemos que é proibido roubar. Diz a Constituição que os princípios doutrinários da Administração Pública, são legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, que não pe propaganda enganosa, mas, transparência e eficiência. Diz o Código Penal que dá cadeia tráfico de influência, intermediação de interesses privados, exploração de prestígio, corrupção ativa e passiva e muito mais. Ou seja, no popular, mada a Lei que o político vigarista que vive de propina e faz demagogia do Estado, mutreteiro, viciado em conjugar de todas as formas e modos o verbo roubar, vá para a cadeia. Infelizmente, o que mostra a realidade?... Roubou uma lata de leite: Humilhação, cela imunda, presídio desumano... Roubou os cofres públicos: Riqueza material, ostentação vulgar e muito poder. Será possível mudar? Semear as preciosas sementes da ÉTICA e JUSTIÇA SOCIAL no solo árido do capitalismo que destrói a natureza e não tem misericórdia ou compaixão pelo povo? Nós socialistas acreditamos que sim. E continuamos na luta ao lado de mulheres e homens que não aceitam a barbárie de crianças e jovens arrastadas como mão de obra escrava pelo crack, nem a falência da saúde, educação, segurança públicas, retrato da perversa coancentração de renda e riqueza no País. E continuamos segurando firme, mãos negras, brancas, indias, calejadas pelas enxadas ou delicadas tocando música, escrevendo poesia. E continuamos aprendendo muito com as pessoas humildes, no trabalho árduo, na busca desesperada pelo emprêgo. Ou na beleza da alegria infantil em um campinho de futebol improvisado na periferia. E começamos 2010. Agradeço mais uma vez a generosidade do povo brasileiro que me acolheu como filha na eleição presidencial. Mas, esse ano eu devo ao povo honrado e sofrido de minha alagoas, a minha participação aqui na minha terra, ao lado do meu povo, enfrentando a poderosa e cínica canalha política local que tenta me destruir politicamente todos os dias. Mas, estou firme, de cabeça erguida e coração feliz. Fé em Deus e nas lutas de nosso povo, sempre!

* Por: Heloisa Helena.

1/19/2010

Turismo no Piauí: entre a cruz do peixe-boi e o homem sem espada


Neste período de festas natalinas e reveillon o litoral do Piauí deverá receber quase 400 mil pessoas de várias partes do mundo e do país, justamente quando se discute a criação de uma área de proteção ambiental que inviabilizaria os investimentos públicos e privados no setor do turismo da região, por demarcar cerca de 40% da costa piauiense onde seria destinado à preservação do peixe-boi marinho. Preservar é preciso sim, entretanto o bicho homem deve estar em primeiro plano no contexto deste debate. Hoje (como há muito tempo) os pescadores e nativos do litoral do Piauí são os maiores parceiros das instituições ambientalistas na preservação da fauna e flora, com isso espécies como o próprio peixe-boi são encontrados facilmente no litoral do estado, bem diferente se comparado uma década atrás. As fazendas de camarão são as maiores ameaças no que diz respeito a preservação ambiental, elas inclusive diminuíram, mas para evitar as mazelas deste investimento basta fazer cumprir as leis ambientais já vigentes, pelo que temos conhecimento isso já acontece. O peixe-boi é o mamífero marinho mais ameçado de extinção do país, o mesmo vive em uma área de cerca de um quilômetro mar a dentro e reproduz nos estuários próximos ao encontro dos rios com o mar, com essa afirmativa de conhecimento dos biólogos o que leva a demarcar o litoral do Piauí em 23 Km até a praia da Carnaubinha em Luiz Correia e o setor de praias cearenses representar apenas sete Km? O setor hoteleiro da região tem se preocupado em construir com base no conceito de desenvolvimento sustentável, aproveitando de forma inteligente os atrativos naturais do local e mão de obra nativa. Isso gera dividendos econômicos para a população, ninguém pode negar! Acredito que seja necessário demarcar uma área de segurança para a prática do Kite Surf, isso é preciso para que o peixe-boi, pescadores, banhistas e desportistas realizem suas atividades de forma mais tranquila sem maiores transtornos. Agora, inviabilizar 25 mil hectares em território piauiense que mede apenas 66 km é no mínimo surrealista para quem visa desenvolvimento. Penso que o instituto Chico Mendes deveria começar fazendo funcionar de forma real o observatório construído na cidade de Cajueiro da Praia e que está sub-utilizado, uma unidade de conservação é importante (repito) mas, concordo plenamente quando o secretário estadual de Turismo afirma “É inadmissível trocar o sustento de milhares de pessoas por 35 Peixes-Bois". A população mostrou força na reunião realizada no último final de semana para debater o assunto e apresentou seu total descontentamento. Afinal, ninguém precisa ser tão radical para que o boi (peixe) e o homem possam viver em simbiose, lembremos que o bicho que precisa viver bem é o homem consciente do sentido de preservar (isso já é fato na região) e não o peixe que já está muito bem obrigado e a prova disso é a quantidade em que se apresentam no Piauí.


* Por: Francisco Brandão - Jornalista.

 


1/06/2010

SALVEMOS A ÁRVORE PENTEADA

Tamarindo é uma fruta sagrada, conhecida apenas por poucos pajés e pessoas, capazes de sobreviver à fadiga de uma travessia no deserto. O tamarindo originou-se nos sertões do México, na região próxima à fronteira com os Estados Unidos. Aqueles que conseguem encontrar um pé de tamarindo serão capazes de atravessar a fronteira, devido ao poder de sua fruta. Muitos imigrantes ilegais tentam encontrar o tamarindo antes de entrar nos EUA, mas poucos conseguem, por ser uma árvore quase lendária, capaz de se misturar à flora local e desaparecer no deserto, aparecendo apenas para quem for digno de chegar ao outro lado da divisa. A mítica árvore de tamarindo é tão grande quanto um pinheiro, atraindo os aventureiros por sua beleza, sobretudo pela sua silhueta extremamente peculiar; de longe, a copa do tamarindeiro lembra o mágico chapéu sombrero, artefato usado apenas por mexicanos sobrenaturais. No Sudeste Asiático e na índia, era atribuída ao tamarindeiro a fama de ser morada de influências maléficas, sendo seu perfume, sua sombra e objetos perigosos produzidos de seu tronco considerados perigosos. Segundo a tradição, as armas que possuíssem bainha feita de sua madeira teriam poderes para dominar o mais temível inimigo, até mesmo os considerados invulneráveis. Na Europa, era conhecido desde a Idade Média, tendo sido introduzido, possivelmente, por meio dos Árabes. Estes a denominavam Tamr al-Hindi,, cujo significado é “tâmara da Índia’’, em referência à polpa de seu fruto, que julgavam semelhante à da tâmara. No Brasil, difundido e cultivado há séculos, o tamarindeiro é uma árvore que, devido a grande beleza e produção de sombra, é muito apreciada como ornamental e para urbanização, nas cidades e estradas, apesar de apresentar um crescimento lento. Seu tronco fornece madeira de boa qualidade para construção civil, embora difícil de trabalhar pela sua dureza a serras e pregos. O fruto, de sabor refrescante, ácido, adstringente e, ao mesmo tempo um pouco doce, é bastante conhecido e muito utilizado para fabricação de balas, refrescos, licores e sorvetes. Na indústria farmacêutica, o tamarindo encontra utilização em preparados laxativos e em aromatizantes. Na medicina popular também é amplamente empregado como laxante, inclusive para tratar crianças, já que seu consumo raramente oferece riscos. Seu sistema radicular e constituído das raízes, que são órgãos especializados em fixação, absorção, reserva e condução. A extensão do sistema radicular depende de vários fatores, mas a grande massa de raízes de nutrição se encontra nos metros mais próximos à superfície do solo. Ora, esta espécie da nossa flora exótica, é a causa dos nossos questionamentos em relação à ÁRVORE PENTEADA, ponto turístico de grande visitação no litoral piauiense. A ÁRVORE PENTEADA, nada mais é do que um Tamarindeiro, que pelas características a cima mencionadas, adaptou-se a nosso litoral e produziu aquela beleza que é a ÁRVORE PENTEADA. No Governo irresponsável do WD foi feita uma praça circular para dar destaque ao MONUMENTO DA NATUREZA, que quebrou de início toda beleza da paisagem, e afugentou qualquer misticismo que o Tamarindeiro (Tamarineira para os nativos), pudesse despertar em qualquer um. Foi mais além: Iniciou o ASSASINATO da ÁRVORE PENTEADA, pois colocou cobrindo todo seu sistema radicular uma textura subsolar a qual conhecemos como AREIRA AMARELA, que sua cor avermelhada já indica conter grande quantidade de óxido de ferro, e mais ainda, espalhou pedra britada, além de arrancar as pindobas ,(Isto é crime ambiental) já que são árvores protegidas por legislação, e jamais poderiam ser tocadas. Ocasionando com isso a solidificação da área radicular, que agora tende, devido ao lixiviamento, e a não transpiração, para o aniquilamento das raízes semi-superficiais, que são responsáveis principalmente pela coleta de nutrientes e processamento e transporte substancias que durante a fotossíntese se transformam em alimentos, e evacuam os resíduos pela troca gasosa que realizam com o meio ambiente, através da transpiração radicular. E agora, com seu sistema alimentar seriamente comprometido a ÁRVORE PENTEADA, começa a dar sinais de necrose e já se percebe acentuadamente a falta de copa, que anteriormente era bastante acentuada. PERGUNTAMOS: Onde estão, IBAMA, PREFEITURA MUNICIPAL DE LUIS CORREIA, GOVERNO DO ESTADO, até por ser o principal criminoso através da Secretaria de Turismo e Secretaria de Meio Ambiente? Portanto, fica aqui o apelo: SALVEMOS A ÁRVORE PENTEADA, PARA QUE AS PRÓXIMAS GERAÇÕES CONHEÇAM E DESFRUTEM AO VIVO, E NÃO POR FOTOGRAFIAS. A realidade nos mostra que os esforços realizados até o momento, por alguns setores da sociedade para a preservação ambiental, não atingem resultados satisfatórios. Isso pode ser atribuído ao complexo mundo dos ecossistemas que, além de ser o suporte da humanidade, é o grande meio da vida silvestre. O desconhecimento e as próprias dificuldades que se possui de entender os emaranhados ambientes dos ecossistemas levam o homem ao uso irracional deste meio ecológico. Por outro lado, a falta de um gerenciamento racional da natureza não estimula a autêntica conservação do ambiente. Desta maneira a paisagem natural passa a ser agredida de modo inconseqüente, na busca de retornos imediatos, sem a preocupação com as conseqüências futuras. Em face de grande desconsideração com os aspectos ecológicos, é importante uma tomada de consciência e um alerta geral no que se refere à sobrevivência da humanidade sobre a terra. A ciência necessita ser trabalhada para que os pesquisadores envolvam-se com o que se chama de Ecologia Social, descobrindo e definindo princípios que resultem no equilíbrio lógico e que permitam a sobrevivência harmônica dos seres na superfície terrestre. Assim sendo, tem-se que trabalhar no sentido de levar informações sobre o ambiente a todas as camadas sociais, na expectativa de que cada indivíduo seja atingido por uma consciência ecológica possível de reverter o processo de degradação assustadora que continua nos assolando. Ao cientista cabe a função de pesquisar, reunir e integrar informações pertinentes ao ambiente para que instituições públicas e privadas utilizem estes conhecimentos em prol da preservação. É necessário que os pesquisadores gerem e difundam o conhecimento para que outros possam aprimorar e aplicar em suas tecnologias na busca de resultados satisfatórios, eficientes e adequados a cada realidade. Isto é, para que possam produzir sem degradar o ambiente, evitando o descompasso entre o progresso científico e tecnológico de um lado, e o progresso moral e educacional do outro. É importante lembrar mais uma vez que da preservação dos ecossistemas depende a vida sobre a terra. Por isso é fundamental que cada cidadão assuma o compromisso de cuidar do ambiente que lhe pertence, pois através do somatório de todos estes cuidados estaremos garantindo a sobrevivência das gerações futuras.

• Por: Teófilo Maia – Carnaubinha, PI.


* OBS: A foto da placa da praça é de autoria de Helder Fontenele -  www.flickr.com/photos/elderfontenele


O TURISMO PADECE

Em 2007, quando fez a última contagem populacional, o IBGE apurou que nas quatro cidades do Litoral do Piauí (Parnaíba, Luís Correia, Ilha Grande e Cajueiro de Praia) residiam 189.277 pessoas. O número seguramente é um pouco maior nesta virada de década. Considerando que Parnaíba é um polo de comércio e serviços, há uma população flutuante que precisa ter suas demandas atendidas. Somente isso já seria suficiente para que houvesse no litoral um suporte de serviços superior ao necessário para atender 190 mil pessoas mais a população flutuante de Parnaíba. Como ocorre todos os anos, nos grandes feriados, tanto Parnaíba, a principal cidade, quanto Luís Correia e Cajueiro da Praia “os destinos turísticos” deveriam ser alvo de bem elaboradas operações de logística tanto das concessionárias de serviços públicos (água, luz e telefone) quanto de todo o resto da cadeia econômico-produtiva - hotéis, restaurantes, bares, postos de gasolina, bancos. Mas o que ocorre ano após ano: as concessionárias de serviço público se esquecem de reforçar seus sistemas, ampliando suas capacidades instaladas ainda que sazonalmente e os demais agentes econômicos ‘descansam’ sobre a certeza de que poderão vender todos os seus estoques, mesmo deixando uma legião de veranistas insatisfeitos. Assentado em premissas absolutamente equivocadas, o turismo padece no litoral piauiense, que segue caro e perdendo clientela para quem percebeu, afinal de contas, que não se trata de outra coisa que não seja negócio. E em negócio quem erra muito termina indo à falência. Os operadores maranhenses e cearenses agradecem pelo amadorismo do lado de cá.

* Por: Arimatéia Azevedo - Jornalista.

É INÉPCIA, SIM!



Ontem, autoridades piauienses, incluindo o presidente da Agespisa, Merlong Solano, ocuparam vastos espaços da programação de TV para apresentar suas versões sobre a vexatória situação vivida por milhares de pessoas que escolheram o litoral do Piauí para as festas de final de ano. Por mais que expliquem, o que fica patente é, efetivamente, a falta de um planejamento para os eventos. Há pelo menos 15 anos, com a estabilização da economia, sabe-se que é crescente a demanda de veranistas no litoral. Ano após ano é maior o número de pessoas que acorrem às praias para festas de réveillon. Ora, se é assim, não há porque dizer que houve uma surpresa com a quantidade de turistas. Está no calendário: há temporadas de pico de presença de pessoas nas praias. Basta isso para que concessionárias de serviço público (água, luz e telefone), bancos, restaurantes, bares, postos de gasolina e serviços públicos (saúde e segurança) sejam reforçados nestes períodos. Não fazer isso ou subestimar números crescentes é um sinal evidente de incompetência. Podem achar a desculpa que acharem, mas o que houve em Parnaíba, Ilha Grande, Luís Correia e Cajueiro da Praia nada mais foi do que despreparo e descuido. Qualquer dono de bar, de bodega, de quitanda é capaz de se preparar para um aumento do volume de vendas. E no caso do turismo existem estatísticas para respaldar essas decisões de mercado e de governo. Se não as tomaram foi, repita-se, sinal claríssimo de inépcia. O povo fez a sua parte.

* Por: Arimatéia Azevedo - Jornalista.

Multidão gera caos durante Réveillon no litoral do Piauí

O caos. Essa foi a consequência dos inúmeros acontecimentos no litoral do Piauí, durante as festas de fim de ano, e que nada agradaram aos turistas que escolheram como roteiro principal, a rota das terras piauienses para curtir o período. Falhas no fornecimento de energia elétrica, falta de água, pane nos caixas eletrônicos, praias sujas, invasão dos carros na praia, preços abusivos nas pousadas e no setor alimentício, falta de combustível, interrupção nas telefonias celulares, além de pane no sistema de cartões de crédito e ausência do serviço de taxi para servir à população. A superlotação da cidade agravou ainda mais a falta de infra-estrutura que já há algum tempo torna complicado a visitação as praias. Turistas que vieram de outras capitais do país tiveram que passar pelo constrangimento de não ter sequer no mínimo os serviços básicos à serem oferecidos pela administração do município. Serviços esses que já haviam sido prometidos, além de campanhas turísticas realizadas antecipadamente com a chegada das altas temporadas. O município de Luís Correia e o povoado de Barra Grande, em Cajueiro da Praia, foram os mais atingidos com a pouca estrutura oferecida aos seus visitantes. Mais de 100 mil pessoas eram aguardadas para o Réveillon de 2010 nas praias do Estado. Uma estimativa bem alta em relação aos outros anos, que apesar de alguns problemas, não tiveram nada comparado com este. As cidades litorâneas chegaram a ficar mais de 15 horas sem fornecimento de energia elétrica. Outro fato inusitado, foi a força da natureza. A maré alta invadiu as barracas instaladas nas praias e acabou por expulsar as pessoas presentes no local. Durante o dia, a água do mar chegava a alcançar a altura das barracas. Carros que estavam na praia por pouco não foram levados pelo mar. Quem tentava curtir uma praia com calma e tranqüilidade, teve que aturar também os altos preços em vários setores do comércio. O escasso atendimento através, de cartões de banco e crédito, deixou muitos turistas constrangidos, que para ter acesso ao dinheiro em espécie, tinham que se dirigir aos caixas eletrônicos e por sua vez não funcionavam. Muitas reclamações chegaram até o secretário de Turismo do Estado, Sílvio Leite. A população parece não estar satisfeita com tantos problemas. O Portal AZ tentou entrar em contato com o secretário, mas não conseguiu localizá-lo.

Fonte: PORTAL AZ.


Caos em Luís Correia: falta dinheiro nos caixas, água e energia



As agências e caixas eletrônicos do Banco do Brasil, Caixa Econômica e Banco 24 horas, em Luís Correia, deixaram os clientes sem dinheiro neste sábado (02). Muitos clientes ficaram revoltados e sem ter o que fazer. Para piorar, a maioria das barracas nas praias da cidade não aceita cartão de débito ou crédito. Os turistas também passaram pelo mesmo problema no período de Réveillon do ano passado. Louane Roberta de Oliveira, 35 anos, bacharela em Direito, está em Luís Correia desde quarta-feira (30). Ela ia para o Ceará, mas decidiu passar a virada de ano no litoral piauiense, acreditando na promessa de que os problemas do réveillon passado não iriam se repetir. “Meus amigos disseram que o atendimento tinha melhorado. Pensei que as coisas tinham mudado, mas vi que as coisas estão do mesmo jeito”, lamenta. Os turistas também reclamam dos altos preços das comidas, bebidas e hospedagens. “Um saco de gelo que em Teresina custa R$ 2, aqui está custando R$ 5 e ainda é difícil de achar”, protesta Louane. Os hotéis e pousadas também estão muito caros, segundo os turistas. “R$ 1.700 pra quatro pessoas ficaram em um quarto durante quatro dias”, queixa-se Carlos Henrique Moraes, estudante, que mora em Teresina. Quem foi passar o feriadão no litoral de Luís Correia também reclama da falta de atrativos. “Na praia não existe nenhum tipo de atração musical. Só mesmo a praia e ainda está muito suja”, aponta Cirene Leal, contadora. Talvez por conta dessa falta de atrativo, a TV Globo mostrou ao vivo as festas populares de fim de ano em todas as capitais do Nordeste, menos no Piauí.



Cerveja a R$ 4,40 assusta clientes Os preços das comidas e bebidas também estão muito caros. Uma cerveja está custando R$ 4 e mais 10% do garçom, que sai a R$ 4,40. Um peixe pequeno que dá pra duas pessoas varia de R$ 20 a R$ 40. Nas praias da Pedra do Sal, Atalaia e Arrombado faltam também banheiros em boas condições de higiene.



Às 17 horas fecham as barracas na Praia do Arrombado Na praia do Arrombado, quando no relógio marcam 17 horas, os donos das barracas pedem para os clientes se retirarem porque as ondas começam a invadir as barracas. Além disso, por lá não há sinalização para os banhistas e as ondas muito fortes derrubam os turistas desprevenidos. “No próximo ano não vou passar o réveillon no Piauí. Além de pagar caro, somos mal atendidos e não há estrutura pra receber o turista, ao contrário de Natal, Fortaleza, São Luís, entre outras capitais do Nordeste”, comenta Louane de Oliveira. Quarta-feira (30) à noite, as pessoas não tinham opção na praia, todas as barracas estavam fechadas. No dia 30, três viaturas da polícia estavam mandando as pessoas desligarem o som dos veículos por conta do barulho, e como o poder público não oferecia nenhuma atração, os turistas ficaram praticamente sem opção do que fazer. Na Sexta-feira (01) , a maioria dos restaurantes estava fechada à noite, e os poucos que ficaram abertos estavam lotados, e assim, muitos turistas tiveram que ir pra Parnaíba procurar o que se alimentar.



Faltam energia e água de água constante é outro problema que por mais um ano afeta quem escolheu passar o feriadão no litoral piauiense. Nas praias, outra dificuldade é a escassez de lixeiras, com isso, as pessoas acabam jogando o lixo na praia, o que está deixando a praia muito suja. O secretário de Turismo de Luís Correia, Alcide Filho, enviou ao Portal AZ explicações sobre os transtornos enfrentados pelos usuários do Banco do Brasil na cidade do litoral do Piauí. O gestor descarta desabastecimento dos terminais eletrônicos. A culpa, segundo a nota oficial, é da operadora de telefonia “Oi”, responsável pela comunicação remota entre os terminais bancários.







Leia:







Resposta à falta de Dinheiro nos Caixas Eletrônicos em Luís Correia. Alcide Filho Secretário de Turismo de Luís Correia. Em contato direto com o Superintendente do Banco do Brasil no Piauí, Vivi Reis, solicitamos informações sobre a falta de dinheiro nos caixas em Luís Correia. Ele "estranhou" a situação e prontamente acionou o monitoramento desse serviço, cuja central fica em Brasília. O Superintendente nos retornou informando que o problema não é de falta de dinheiro nos caixas mas sim devido à "instabilidade" de conexão através da OI, operadora que completa a operação remota entre a solicitação de saque e a confirmação de crédito. A liberação de notas é mecânica, depois das confirmações eletrônicas. Vivi acredita que a sobrecarga de ligações telefônicas no período, as constantes oscilações e falta de energia elétrica tenham afetado a estabilidade de comuncação do sistema de saques e uso geral dos caixas eletrônicos. Segundo o Superintendente, o procedimento já foi restabelecido a partir das 14 horas mas não há como garantir a sua permanência sem falhas nessas circunstâncias. "Fui informado que a prestação de serviços na região do litoral está instável, alertou Vivi Reis.


* Fonte: Portal AZ.

1/04/2010

Verdades sobre o réveillon no litoral precisam ser ditas sim!

A permanência dos turistas no litoral do Piauí, não foi das melhores. Escolhido como o lugar mágico para a passagem do ano novo e temporada de férias, os visitantes retornaram mais cedo, decepcionados com os transtornos vividos durante a chegada de 2010. 13 quilômetros de engarrafamento na noite do réveillon é perfeitamente plausível, mas ter que entender isso durante o dia é demais para qualquer eremita ou monge tibetano. Faltou água em hotéis, bares, restaurantes e residências; faltou energia durante noite e dia; o réveillon da maioria teve que ser encurtado pela falta de eletricidade em várias praias por toda a extensão dos míseros 66 quilômetros de litoral do Piauí. E por aqui existe usina eólica, viu!? Em Luis Correia, deu pane nos caixas do Banco do Brasil deixando os turistas sem dinheiro e na saída, constatou-se a falta de combustíveis nos postos. Acrescente-se a tudo isso, a falta de infra das cidades de Parnaíba, Luis Correia e Cajueiro da Praia no atendimento aos turistas, que reclamaram de mau atendimento, preços altos e desconforto. Ilha Grande do Piauí mais uma vez se omitiu no réveillon, mesmo com título de “porta de entrada do maior e mais preservado delta em mar aberto das Américas”. Um grupo de turistas que estava na beira rio, disse que passou duas horas pra ter seu pedido atendido e no final teve a conta superfaturada e sem direito a reclamações. Outros saíram insatisfeitos, porque o garçom sequer se aproximou. Faltou bebida gelada em vários pontos da cidade e praias, além da falta de comida em vários locais; faltou atração na praia de Atalaia em Luis Correia durante o réveillon, dentre outras coisas pra não ser enfadonhamente redundante. O aspecto da praia da Pedra do Sal não foi um bom cartão de visita, por conta da destruição dos bares, os escombros foram sequer retirados da orla, os visitantes ainda tiveram que conviver com o lixo acumulado durante as festas realizadas à noite e que não foi recolhido no dia seguinte, sem falar do odor de urina provocado pela falta de banheiros químicos. A festa realizada em Parnaíba na noite da virada foi bastante prestigiada, mas os que lá se fizeram presentes mal sabiam que durante à tarde a inspeção do Corpo de Bombeiros esteve no local e notificou os responsáveis pelo evento em virtude da falta de itens de segurança. O que poderia ser uma temporada de férias, mais uma vez ficou restrito a um simples final de semana! Isso gerou reclamação em todo o comércio. Finalizo este primeiro Na Pressão de 2010 pedindo sinceras desculpas àqueles que escolheram o litoral do Piauí como o cenário ideal para passear com suas famílias e amigos e saíram daqui decepcionados, ao mesmo que me compartilho aos conterrâneos que ficaram, como eu, infinitamente envergonhados com tamanho despreparo daqueles que pagamos para cuidar do que seria nosso terceiro ciclo econômico: o TURISMO.


* Por: Francisco Brandão - Jornalista.

PEIXE BOI III...

Realmente o que estão querendo é bancar PAGÉ para mandar em Índios.. de seus escritórios com ar condicionado, queimando petróleo, fumando, bebendo, telefonando, consumindo energia, poluindo, recebendo diárias.. enfim, se dando bem, vivendo das benesses do mundo desenvolvido o que querem é simplesmente é poder, é mandar, dizer quem vai fazer o que, fazer de abestado nosso povo, acredite sabemos SIM o que é que vocês estão querendo... é DEFENDER PARA VOCÊS, EM NOME DA FAUNA E DA FLORA (altruismo??...), Desprovidos de razão, passou na TV CULTURA uma reportagem sobre a GRANDE RESERVA ESTRATIVISTA CHICO MENDES...pra sua informação, sabe qual é a principal atividade para a sobrevivencia da população extrativista local? Seringueiros, ìndio, mamelucos, Caiporas, e todas nomenclaturas de seres humanos??? É A CRIAÇÃO DE GADO NA RESERVA... SIM CRIAÇÃO DE GADO EXÓTICO, OS MORADORES DA RESERVA SABEM QUE NÃO SE SOBREVIVE SÒMENTE DO EXTRATIVISMO...por mais romântico que isso possa parecer,então, antes de virem com esta conversa fiada e mal disfarçada de que pretendem melhorar as condições dos pescadores e caiçaras blá...blá e mais blás...é fácil falar qdo não se precisa fazer, quando OUTROS pagam pelo seu salário, pelo seu footprint..pretenciosos, acham que catar caranguejo no mangue é muito bom..para isso querem sentenciar a esta e as futuras gerações a fazerem sòmente isso... todo pai de família caiçara, pescador, indio, e outros, gostariam de ganhar a vida como vocês, recebendo salário pago por quem produz, por quem gera riquezas nesse país, esse pseudo ambientalismo radical é instrução é ORDEM de além mar, por ong´s que servem ao Capitalismo, aos donos do mundo que adestram simpatizantes para a causa ambiental, impedindo o desenvolvimento e melhoria de vida em nações do 3º mundo,para evitar que outros possam viver a vida como estes e assim causar mais poluição no Planeta, ao que será que estes "naives" culpam o fracasso da COP 15? porque não defendem os SIOUX? NAVAJOS? CHEROKEES?? ou as matas europeias? onde fica a floresta de Sherwood onde viveu Robin Hood??...tolos, nós queremos viver com dignidade,com DESENVOLVIMENTO e SUSTENTABILIDADE.
-Voltando ao Peixe Boi, acredite VOCÊS SÃO HOJE A MAIOR AMEAÇA A ESTE ANIMAL, pois estão gerando uma INSEGURANÇA MALDOSA E DESNECESSÁRIA, o Peixe Boi está protegido e se reproduzindo como até mesmo vocês atestam, vocês estão QUEBRANDO ESTA HARMONIA DO PESCADOR COM O PEIXE BOI, e talvez até mesmo colocando em Risco toda esta conquista, não será isso intencional?? Pra depois culpar alguém?? nesse sentido, se ocorrer qq incidente, vocês deverão responder às Penas da Lei por esta pretenciosa e insana sandice, prepotencia e irresponsábilidade de quem se supõe estar acima da Lei ou ser a Lei.
-Democracia é respeito aos Direitos e Deveres, à ordem Jurídica.
-Só pra corrigir ""distinto"" não é panaeus e sim PENAEUS... a proteção desse estuário é responsabilidade de vocês, para isso são pagos, alegam que não tem condições para fiscalizar.... isso porque estão de mais preocupados com firulações aqui e acolá,deixando de lado suas responsabilidades e pelas quais devem responder,dizer que não é responsabilidade de fiscalizarem os lixões que contaminam TODO O AMBIENTE é uma clara demonstração da incompetência e omissão no exercício da função.
-Ao invéz de ficarem tentando se darem bem, porque é que não vão trabalhar e usam as instalações do Peixe boi doadas pelo Governo do Estado e pagas pelo povo pra trabalhar?
-Afinal o que é que o funcionário designado para o Peixe boi faz dando expediente em Parnaíba??
-Não teria que estar na área do Cajueiro trabalhando? Porque é melhor é?? Vão trabalhar, façam o muito que está largado, tem muito pra fazer ao invéz de agirem contra os interesses do nosso povo e da nossa gente,estes que com impostos pagam os seus salários.

* Por: Hipólito Augusto.