Páginas

1/30/2013

Aeroporto de Parnaíba causa prejuízo de mais de 1,5 milhão por ano a Infraero



O Aeroporto Internacional Pref. Dr. João Silva Filho, na cidade de Parnaíba possui um terminal com capacidade para receber cerca de 100 mil passageiros ao ano, mas não recebe voos regulares há 13 anos.

O aeroporto não recebe voos regulares a quase 13 anos, no ano de 2012 o movimento foi de 2.828 passageiros de voos privados e táxis-aéreos, causando prejuízo a Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária), de mais de 1 milhão e meio de reais.

De acordo com o Superindentende da Infraero de Parnaíba, José Ivan Vieira Magalhães, essa é uma tendência natural dos aeroportos do interior, como o de Parnaíba, aonde não possui voos regulares, a tendência é ter prejuízo.

O aeroporto de Parnaíba é o que tem a menor distancia entre o Brasil e a Europa. Um avião que sai de Parnaíba para Lisboa, capital de Portugal demora apenas cinco horas, enquanto que de Brasília, Rio, São Paulo leva 12 horas. Se as grandes empresas aéreas soubessem disso, quem sabe, estariam operando aqui pelo menos uma vez por semana.

Em 2010 uma reforma no aeroporto com custo de 7 milhões de reais, modernizou e ampliou a pista do aeroporto de Parnaíba que passou a ter 2.500 metros  de extensão passando a ser a maior pista do Piauí e quarta maior em extensão do nordeste brasileiro, ficando atrás apenas de Recife (3.300 metros), Petrolina (3.250 metros) e Fortaleza (2.545 metros), segundo dados da Infraero. As instalações do terminal de passageiro também sofreram modernizações, conforme pode ser comprovada através da galeria de fotos (clique AQUI)

Edificações e antenas de telefonia no raio de 8 quilômetros ao redor do aeroporto, que é a área de segurança, foi considerada irregular pela Aeronáutica, por considerar que interferem na segurança dos voos.

*Jornal da Parnaíba com informações do GP1

Ministério do Planejando encaminha projeto do Porto de Luis Correia autorizado por Dilma



Wilson Martins é recebido por técnicos do Ministério do Planejamento
(Foto:Sérgio Pinho/Ascom/MP)
Governador esteve reunido com equipe do Ministério do Planejamento para tratar do Porto de Luís Correia, Transcerrados e rodovias.

Como desdobramentos da visita da presidenta Dilma Rousseff ao Piauí no dia 23 de janeiro, o governador Wilson Martins reuniu-se nesta terça-feira com a equipe técnica do Ministério do Planejamento. Durante a reunião foram detalhados os argumentos para o efetivo atendimento dos pleitos feitos pelo governador à presidenta.

Os projetos são os seguintes: Porto de Luís Correia, segunda etapa da rodovia Transcerrados, ampliação da duplicação das BRs 316 e 343 nas saídas Sul e Norte de Teresina, além do projeto de integração de bacias hidrográficas.

As maravilhas do maravilhoso reveillon no litoral do Piauí


Imagem de arquivo - Proparnaiba.com
Desabafos de uma noite frustrante.  Em 2012, pela décima-oitava vez nos meus quase quarenta e dois anos de vida, passei a noite de reveillon  no litoral do Piauí, onde resido atualmente. Confesso de imediato que não alimentava grandes expectativas. Minhas dezessete experiências anteriores me credenciam a ser um pessimista quando ao que deveria esperar no que se refere a atrações em Parnaíba e Luís Correia na virada de ano. Mas, apesar do que podem pensar alguns – ou muitos, crítico ferrenho que sou dos rumos do turismo no nosso litoral, ainda tento ser otimista, mesmo contra todas as chances e do universo parecer conspirar para que nada dê certo.
Às 19:30h do último dia 31 de dezembro, a convite de um amigo, fui com minha esposa para a casa de veraneio do pai deste, na praia de Pedra do Sal. Éramos ao todo oito pessoas. Eu não havia me feito presente na festa da virada de 2011 para 2012, o que, como foi largamente divulgado, foi belíssima e um tremendo sucesso de público e derenda para as dezenas de pequenos comerciantes e prestadores de serviço daquele distrito. Sendo assim, imaginava encontrar algum atrativo, mesmo que mais modesto. Veio aí minha primeira frustação. Desta vez, não havia nada. A praia estava deserta. Nem um reles carro particular com as portas abertas e o som automotivo tocando o últimohit-bobagem do Latino.
A conversa com os demais convidados, inclusive um italiano em férias no Brasil, e o dono da casa, seguia agradável, regada a quantidades moderadas de cerveja, devido o endurecimento da lei seca. Eu, pessoalmente, muito raramente ingiro álcool, o que me fez limitar-me ao refrigerante. O assunto da inexistência de um evento na praia de Pedra do Sal rapidamente se tornou dominante. A explicação logo surgiu e foi aceita de forma unânime – algo a ver com política. Declino aqui da tentação de expô-la, pois abriria uma frente de discursão que mereceria outra crônica. Mas o leitor, se tiver um mínimo de discernimento, já deve supor qual é. Os proprietários dos bares da orla da praia se cotizaram e contrataram um grupo musical para animar os poucos clientes que pude antever ao longe – a casa se localiza a uns 150m da praia em si, mas a qualidade do som que me chegou aos ouvidos demonstra que pouco puderam fazer.
Por volta das 21:00h, o grupo que acompanhávamos resolveu dar um basta no que considerava uma pasmaceira e anunciou que iríamos voltar a Parnaíba para de lá irmos a Luís Correia festejar a chegada de 2013 na praia de Atalaia. A divulgação na TV na última semana do ano dava conta de que haveria uma queima de fogos à meia-noite e um trio elétrico animando a festa até o amanhecer. Fiquei um pouco temeroso, pois conheço a limitada capacidade da infraestrutura da Atalaia para receber grandes multidões transportadas por centenas ou milhares de carros. Mas meu coração mole não é capaz de negar um pedido de minha amada esposa, principalmente estando ela grávida do nosso primeiro filho.
Horas mais cedo, ao telefonar para a minha família em Teresina, um dos meus irmãos me informou da ocorrência do que ele chamou de “debandada” de carros vindos do litoral em retorno à capital, temerosos, por certo, de decepções como as de anos anteriores. Considerei então que talvez não enfrentasse um mastodôntico engarrafamento nas vias de acesso à praia, tal como já havia ocorrido na virada de 2010 para 2011, quando, por questão de minutos, não comemoramos o reveillon dentro do carro. Veio aí minha segunda frustação. Apesar de menor, o engarrafamento estava lá, e por muito pouco não trocamos nossos votos de feliz 2013 sentados nos bancos do carro. Até aquele momento não encontramos nenhum guarda de trânsito ou mesmo um policial comum que pudesse tentar dar alguma impressão de ordem àquela massa de veículos – somente muito depois, um solitário PM motociclista apareceu e tentava, num esforço quase inútil, desviar o fluxo para uma rua paralela.
Após a sufocante peregrinação para encontrar um cantinho onde estacionar – surpreendentemente, sem a praga dos irritantes flanelinhas, e quase na hora “h”, chegamos finalmente à praia, num ponto distante do trio elétrico, e pudemos pisar a areia, fofa perto da avenida e firme após a linha dos bares e até a beira da água. Havia dezenas, talvez centenas de carros na praia – não era proibido? Muitos tinham sistemas de som potentes e faziam “racha” para ver quem tocava mais alto. Milhares de pessoas se divertiam ouvido os mais variados ritmos musicais, aparentemente sem correr riscos ao transitar entre os carros, alguns em movimento, beneficiados pela abundância de espaço proporcionada por uma maré excepcionalmente baixa – não tenho nenhum receio em arbitrar cerca de 200m de areia entre os bares e a linha d’água. A meia noite se deu como mandava o figurino: abraços, beijos, troca de votos de um ano novo com saúde e paz, orações e as sempre presentes, e nem sempre cumpridas, promessas de ano novo.
Veio aí minha terceira frustação. Meus companheiros e eu desejávamos tomar alguma coisa, mais especificamente cerveja e água. Dai descobrimos que os bares estavam, em quase a sua totalidade, fechados. Fechados numa noite de reveillon com milhares de pessoas na praia. Os “empresários” não se deram ao trabalho de abrir seus estabelecimentos e faturar com o evento. É claro que nem todos agiram assim. No início da orla havia um bar aberto e pude discernir ao longe mais uns quatro, próximos ao trio elétrico. Na avenida uma sorveteria foi convertida em ponto de venda de bebidas, onde pude matar minha sede. De quebra, os banheiros públicos estavam todos fechados a chave.
Não sei se por isso, antes da uma da madrugada a praia sofreu um súbito esvaziamento. As pessoas debandaram como se estivessem com pressa de chegar a outro compromisso. De nossa parte, também resolvemos de comum acordo ver o que a praia do Coqueiro nos reservava. A chegada ao carro e o acesso à estrada se deu sem nenhum problema. A vaga de estacionamento que tanto nos custou encontrar se encontrava agora com muitos metros de folga até o carro mais próximo e não havia mais congestionamento.
Pusemo-nos na estrada. O trânsito estava carregado nos dois sentidos, mas fluía sem problemas. Uma grande quantidade de pessoas parecia ter tido a mesma ideia nossa, fazendo com que uma longa fila de carros tomasse a direção do Coqueiro. Ironicamente, a mesma quantidade teve a ideia contrária: a pista de retorno tinha o mesmo movimento.
Ao chegarmos ao distrito, tomamos a direção da praça da igreja. Estava começando a me animar, pois não havia congestionamento. Ledo engado. Veio aí minha quarta frustação. Menos de um quarteirão após a praça, os carros “se atulharam”. Quase não podíamos nos mover.
Havia muito menos veículos que na Atalaia, é certo, mas o distrito do Coqueiro tem o arruamento confuso, mal sinalizado e com vias estreitas. Resultado: num dado momento, numa rua em que mal pode passar um carro de cada vez, estava eu parado com uns doze carros atrás do meu, outros tantos em sentido contrário à minha frente e mais outros chegando por uma via lateral – o primeiro caso de engarrafamento triplo em que eu estava presente, e desta vez sem nenhum policial solitário por perto. Aliás, não vi policiamento em momento algum. Conseguimos desatar o “nó” depois de quase meia hora de muita conversa, marchas a ré e paciência. Graças a Deus não havia ninguém mais alterado ou que tivesse tomado umas a mais.
Finalmente estacionamos – incrível, sem flanelinhas, e descemos para a areia, na altura do “Bar do Preto”. Em muitas casas se desenrolavam festas particulares, mas, como não fomos convidados para nenhuma, procuramos algum bar aberto. Para meu alivio, a maioria estava funcionando. No de nossa referência acontecia uma apresentação de uma conhecida banda de reggae local. Mas era pago. Preço da entrada: R$ 30,00. Ora, duas noites antes, tínhamos ido a um show de forró-pop de uma banda de renome nacional por R$ 40,00. Não gosto do estilo do forró – prefiro pé-de-serra. Fui para agradar minha esposa, que é fã. E de reggae gosto menos ainda. Não me sentia então nada confortável em dispender tal quantia. Para meu alívio, meus companheiros compartilhavam do meu indispor e ficamos por ali mesmo, aproveitando a brisa e a companhia uns dos outros.
Infelizmente, a calmaria durou pouco. Começou a chover – tchau chapinha das moças. A chuva era pouco mais que um sereno, mas foi a gota d’água para que se decretasse o fim da malfadada noite e o retorno a Parnaíba. Chegamos aos carros sem problemas e nos pusemos em marcha.
Às três e meia da madrugada chagamos em casa, eu já me conformando com um final de noite em meios aos lençóis e talvez procurando um filme na televisão – estava sem sono. Veio aí minha quinta frustação. Estava faltando energia. O que fazer agora? Bem, como alguém já disse, quando se está em grupo, tudo é motivo para festa. Pegamos a carne que havia na geladeira, o carvão do depósito e fomos fazer churrasco. Aliás, o primeiro churrasco a luz de velas de que tenho notícia – lembrete: comprar urgentemente uma lanterna. A churrasqueira teve de ficar embaixo da minha garagem, devido ao chuvisco que teimava em cair, e fiz uma descoberta interessante, brasas de carvão não servem para iluminar.
Por volta das 7:30h da manhã a energia foi restaurada. Nossos amigos foram para suas casas e finalmente pudemos dormir, felizmente sem uma sexta frustração.
Por que estas coisas acontecem no nosso litoral? Ou melhor, por que continuam acontecendo? Entra ano, sai ano, entra governo, sai governo, e os mesmos problemas se repetem. Por que não aprendemos com nossos erros? Em regiões de turismo avançado, como Paris, na França, o problema é o esgotamento da capacidade de crescimento devido a um fator inusitado, simplesmente não há onde construir novos hotéis e não há novos destinos a serem explorados. Não podem receber mais turistas porque não têm o que fazer por eles. Não há onde hospedá-los e como entretê-los – vale dizer que a cidade de Paris recebe por ano 1,3 vezes mais turistas do que a população da França. Um problema que todo destino turístico sonha ter um dia, enquanto que em nosso litoral ainda estamos preocupados com falta de energia, água, combustíveis nos postos, dinheiro nos caixas eletrônicos, telefones convencionais e celulares que funcionem e até mesmo pão nas padarias.
Em Parnaíba, o campus da UFPI oferece cursos de Economia e Turismo. Contudo, raríssimas vezes os gestores das quatro prefeituras do litoral procuraram o Departamento de Ciências Econômicas para propor parcerias, firmar convênios, solicitar consultorias ou outras formas de colaboração academia/poder público para elaborar planos de desenvolvimento na área de turismo ou em qualquer outra área. No turismo, a situação é ainda pior. Nunca houve contatos de qualquer ordem. A lógica simples indica que as secretarias municipais de desenvolvimento econômico ou equivalentes e as de turismo deveriam estar repletas de estudantes de economia e turismo fazendo estágios ou acompanhando projetos, além de professores elaborando estes projetos e prestando consultoria. Infelizmente, não é o que acontece. Por quê? A meu ver, não há outra explicação: desinteresse puro e simples – outro motivo seria a incompetência dos gestores, mas eu estaria pisando em terreno minado, mesmo às vezes não estando teorizando erradamente.
Melhor sorte no próximo reveillon.

Prof. Moacyr Ferraz do Lago
Mestre em Economia
Especialista em Turismo
Professor efetivo do Departamento de Ciências Econômicas e Quantitativas da UFPI-Parnaíba
*Fonte:proparnaiba.com

1/29/2013

Planetabixo e o cavalo-marinho de Barra Grande do Piauí




*Fonte: youtube

Empresário de Luis Correia é preso pela PM,após ameaçar pessoas com arma de fogo


Empresário Safanelli
Foi preso as 10 hs de hoje(28),por uma guarnição da CIPTur(Companhia Independente de Policiamento Turístico),comandada pelo Sub.Ten.Sales,José Luis Safanelli,de 63 anos residente em Luis Correia na Rua trav.Padre Vieira 240,bairro N.Sª da Conceição Safanelli,foi preso ao ameaçar dois jovens que foram comprar gelo.











*Fonte:http://luiscorreiapolicia24horas.blogspot.com.br/

Revista desvenda o sucesso da praia de Barra Grande



A Revista Cidade Verde desta quinzena chega às bancas neste domingo (27) desvendando o sucesso da praia de Barra Grande, no município piauiense de Cajueiro da Praia. O recanto foi destaque nacional após um grupo de paulistas passarem a virada do ano no povoado, para onde pessoas de vários estados e até do exterior já se mudaram.

Atores, modelos internacionais, parentes de grandes empresários e políticos escolheram Barra Grande para começar 2013, reflexo do empenho de empreendedores que largaram tudo para explorar o vilarejo. Pousadas, restaurantes e escolas de kitesurf incrementam o turismo e aquecem a economia local. 

Para quem vai curtir o Corso no dia 2 de fevereiro, a Revista Cidade Verde fez as contas e buscou dicas de como curtir a festa com tranquilidade e alegria. 

Outro destaque de capa é o avanço das drogas para o interior do Piauí, inclusive comunidades rurais. Comunidades terapêuticas já recebem pacientes viciados em crack até mesmo "da roça". Situação que faz prefeitos e até juízes pedirem ajuda para as entidades que tratam de dependentes químicos. 

Nas páginas verdes, o entrevistado é o deputado federal e secretário estadual de Educação, Átila Lira (PSB). 

A Revista Cidade Verde é uma publicação quinzenal da Editora Cidade Verde, disponível nas principais bancas de Teresina e outros municípios por apenas R$ 8. Assinaturas são feitas pela internet: www.revistacidadeverde.com.br.

*Edição: Jornal da Parnaíba | Fonte: Cidade Verde

PROCON de Parnaíba notifica Crocodillo Beach para a instituição de meia-entrada para estudantes




O PROCON de Parnaíba expediu notificação, para que a empresa R. Comunicações e Marketing Ltda, promotora do Bloco Crocodillo Beach disponibilizasse a meia-entrada para estudantes na venda de ingressos para o evento Carnaval Beach 2013 que ocorrerá no período de Carnaval deste ano.

Segundo o Secretário Executivo do PROCON de Parnaíba, Miguel Bezerra Neto, a empresa não estava disponibilizando a meia-entrada para estudantes no Evento Carnaval Beach, fato que, desrespeitava a Lei Estadual 4.673/94, que versa sobre a instituição da meia-entrada em favor de estudantes.

Miguel Bezerra Neto, Secretário
Executivo do PROCON de Parnaíba
O Secretário ainda esclarece que foi firmado o acordo entre os representantes da Empresa e o PROCON, para a prática dos preços, levando em consideração a meia-entrada, para os estudantes que efetivamente comprovem esta condição. “Caso haja descumprimento do que ficou pactuado, haverá a abertura de processo administrativo contra a empresa, que importará a aplicação de multa ou a suspensão do evento”, advertiu o Secretário Miguel Bezerra Neto.

Veja o termo de compromisso assinado pela empresa:

*Edição do Jornal da Parnaíba com informações da Secretaria de Trabalho de Parnaiba

1/28/2013

Parnaíba fica fora: governo anuncia investimento em 8 aeroportos 


Foto: arquivo Google
Governo estadual anunciou que oito aeroportos do Piauí  irão receber investimentos em estrutura, como casas de passageiros, asfaltamento da pista e iluminação. O Estado foi incluído na segunda fase do Programa Federal de Auxílio a Aeroportos (PROFAA).

Receberão verbas do PROFAA os municípios de Bom Jesus, Corrente e Uruçuí, em virtude do agronegócio; Pedro II e Oeiras pelo potencial turístico; Paulistana por conta da força do polo ferrífero e da ferrovia Transnordestina; Elizeu Martins em função da instalação de uma Zona de Processamento de Exportações e da Transnordestina, além da capital piauiense.

Os investimentos do PROFAA visam ao reforço da segurança e do conforto dos usuários daaviação regional, através de convênios para construção, reforma e adequação. De acordo com o governador Wilson Martins, já era mais do que necessário investimentos nessa área que deixou de receber recursos de massa por vários anos.

“São aeroportos reformados e renovados que serão importantes para o desenvolvimento e divulgação das potencialidades de cada região. Já era hora de investirmos nesse setor. Vamos dar todas as condições para dar um salto de desenvolvimento para o Piauí”, disse.

Segundo o secretário dos Transportes, Avelino Neiva, as reformas consistem na pavimentação asfáltica de pistas e dos acessos, além de balizamento noturno e recuperação das casas de apoio.

O aeroporto regional reformado no Piauí mais recentemente foi o de Cangapara, em Floriano. A unidade possui uma extensão de 54.000 m² com pista de pouso e decolagem, um pátio para estacionamento das aeronaves com capacidade para comportar três aviões de grande porte, pista para o taxiamento, cerca de proteção e balizamento noturno, permitindo que os aviões pousem em qualquer horário do dia.

*Fonte: g1
*Edição: Proparnaiba.com

Tartaruga de pente é flagrada durante desova no litoral do Piauí


Animal flagrado na madrugada do último domingo.
O Projeto Tartarugas do Delta, patrocinado pela Petrobras através do Programa Petrobras Ambiental, registrou na manhã do último dia 26 a ocorrência de rastros de tartarugas marinhas deixados em diferentes trechos de praia durante o monitoramento de desova.
O fato é um indicativo um dado de comportamento reprodutivo na praia do Coqueiro, próximo ao Hotel Islamar na cidade de Luís Correia, porém sem desova confirmada.
Durante o monitoramento noturno a equipe flagrou uma fêmea da espécie Eretmochelys imbricata, popularmente conhecida como tartaruga verdadeira ou de pente apresentando 93 cm de comprimento de carapaça (casco).
A fêmea foi flagrada por volta das 3:38 da madrugada deste domingo (27) e o ninho confeccionado próxima a Pousada da Vila Itaqui em Luís Correia, litoral do Piauí.

Segue orientações repassadas pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos – SEMARH, para contribuir com o trabalho de conservação de tartarugas marinhas realizado na região:
a) evitar o trafégo de veículos motorizados na praia principalmente entre os trechos do Peito de Moça até a Carnaubinha – DECRETO Nº 5.300 DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004.
Regulamenta a Lei no 7.661, de 16 de maio de 1988, que institui o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro – PNGC, dispõe sobre regras de uso e ocupação da zona costeira e estabelece critérios de gestão da orla marítima, e dá outras providências.
b) no caso de denúncias, adota-se procedimentos administrativos de Crimes Contra a Fauna: o veículo que for FOTOGRAFADO (placa) passando próximo aos ninhos (compromentendo o desenvolvimento dos filhotes de tartarugas marinhas), estará cometendo um Crime Contra a Fauna – DECRETO N° 6.514, DE 22 DE JULHO DE 2008.
Dispõe sobre as infrações e sanções administrativas ao meio ambiente, estabelece o processo administrativo federal para apuração destas infrações, e dá outras providências.
Art. 24° Subseção I
Das Infrações Contra a Fauna 
Art. 24.  Matar, perseguir, caçar, apanhar, coletar, utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória, sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente, ou em desacordo com a obtida:
II - R$ 5.000,00 (cinco mil reais), por indivíduo de espécie constante de listas oficiais de fauna brasileira ameaçada de extinção, inclusive da Convenção de Comércio Internacional das Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extinção - CITES. (Redação dada pelo Decreto nº 6.686, de 2008).
*Ccom - Tartarugas do Delta.
*Edição: Proparnaiba.com

1/24/2013

Comunidade Chafariz carece de infraestrutura e respeito

Situada às margens do Rio Igaraçu, a comunidade Chafariz é uma das mais abandonadas de Parnaíba. Mais de 80 famílias vivem em uma região que não dispõe de calçamento, limpeza pública e água encanada. Apesar de ter um posto de saúde há quase 15 anos, ele nunca funcionou um dia, sempre esteve fechado. 

O atendimento médico é feito de forma improvisada na Escola Municipal Edenir Araújo de Souza. Até hoje os moradores estão aguardando a inauguração da unidade de saúde.


A falta de água encanada nas residências gera muita insatisfação. Nem todos podem comprar água mineral. A comunidade é formada por pescadores e pessoas humildes. Muitos pegam água no Rio Igaraçu ou em comunidades vizinhas, a exemplo do Catanduvas.

O Chafariz também não conta com serviço de limpeza pública. Para não ficar amontoado e causando mau cheiro, o lixo é queimado ou enterrado. Os jovens reclamam que não há uma praça ou quadra de esportes. Todas as ruas ainda são de areia. E, no inverno, piora por causa das poças de lama.

Quem quiser ir a um supermercado ou farmácia precisa estar com bom preparo físico para pedalar, ou pagar um mototaxi, pois não há vans que fazem o transporte de passageiros do Chafariz até o Centro de Parnaíba. 

 
É difícil entender como uma comunidade que fica a poucas centenas de metros da casa do ex-prefeito de Parnaíba, José Hamilton Castelo Branco, ficou tanto tempo desassistida pelo poder público. Mas, os moradores continuam esperançosos, porque sabem que o atual prefeito Florentino Neto também mora muito próximo da comunidade.

Mesmo enfrentando todas essas dificuldades, a população do Chafariz é privilegiada por morar em uma das áreas mais bonitas de Parnaíba.

1/23/2013

Escolas de Samba se preparam para Carnaval de Parnaíba


Imagem: Proparnaiba.com
As três escolas de samba que irão se apresentar no Carnaval 2013 seguem em ritmo acelerado com os últimos preparativos para a folia de momo, daqui há menos de 20 dias. Nos barracões, a corrida contra o tempo é pra deixar tudo pronto para o desfile na avenida.
O Grêmio Recreativo do Nova Parnaíba no Samba pretende levar cerca de 400 integrantes.  Segundo o diretor da escola, Ronaldo Liberato, tudo será preparado em um período de 30 dias. “Esperamos sair o edital para confirmar se ia ter mesmo carnaval”, explicou.

Já o Grêmio Recreativo Escola de Samba Unidos da Ponte terá um motivo a mais para comemorar: “Em 2013 completaremos 10 anos de existência”, afirma o líder Paulo Ferreira, ao ressaltar que o gasto médio com a produção do desfile gira em torno de R$ 40 mil.
O não menos tradicional Grêmio Recreativo Escola de Samba Império do Cais terá uma bateria com 76 integrantes, com frente de trabalho dividida em dois barracões, sendo um para a confecção de alegorias e fantasias e o outro para a produção de carros alegóricos.

Mais uma vez, a Avenida São Sebastião será o palco dos desfiles e além das escolas, inúmeros blocos de rua pretendem animar o público presente. A programação oficial deve ser divulgada pela Superintendência Municipal de Cultura no decorrer dos próximos dias.
*Daniel Saturnino para o Proparnaiba.com

1/22/2013

Funcionários da 1ª Ciretran de Parnaíba estão na mira de investigação do Ministério Público


Funcionários do 1ª Ciretran em Parnaíba estão sendo investigados por suposto esquema de desaparecimento  de veículos do pátio, liberação irregulares de veículos e fraude na prestação do serviço de reboque.
De acordo com informações de um funcionário do DETRAN, na ultima sexta-feira,o Ministério Público interrogou cerca de 20 pessoas, entre, funcionários do DETRAN e proprietários de reboque.
O dos casos mais graves e que foi denunciado por um popular, é o desaparecimento de uma Motocicleta Bros que havia sido apreendida e se encontrava no pátio do 1ª Ciretran em Parnaíba.

*Fonte: Blog do B.Silva

Macapá e Barrinha: jóias do litoral piauiense 


Imagem: Divulgação
Localizado numa estreita faixa costeira, mas rico em belezas naturais, o litoralpiauiense é conhecido como um dos mais bonitos e preservados cenários praianos do Brasil. As praias pertencente aos municípios de Luis Correia e Cajueiro da Praiasão são as mais propícias para banho e para a prática de esportes náuticos, atraindo turistas que procuram tranquilidade e belas paisagens.

Só em Luis Correia, são sete praias oferecendo, cada uma, um conjunto de prazeres. Para quem procura um contato maior com a natureza, orla larga para realizar caminhadas, apropriada para banho e adequada para a prática de esportes náuticos como canoagem e kitesurf, a pedida é a praia de Macapá, que por ser localizada a 27km de Luis Correia, serve de recanto para os turistas que buscam sossego. O acesso a Macapá é feito pela PI-116.  

Francisco Pereira da Silva, 48 anos, natural de Teresina, visita há mais de 15 anos o litoral piauiense e prefere a praia de Macapá pela tranquilidade. “Sempre que venho a Luis Correia fico em Macapá, conheço todas as praias daqui, mas prefiro Macapá por causa da tranquilidade”, afirma.

Já Cristiane Antunes de Sousa, 30 anos, natural de Curitiba, ressalta a água limpa como ponto forte de Macapá.  “Vim conhecer o litoral do Piauí por causa do meu marido, que é piauiense. Achei muito lindas as praias. Conheci Atalaia, Coqueiro, para mim não tem defeito, mas gostei muito de Macapá porque a água daqui é bem limpinha, para quem tem criança pequena é uma maravilha”, destaca a turista.

Mas quem tiver disposição para se aventurar pelo litoral do Piauí e quiser se deslumbrar com a sua beleza, não pode deixar de visitar o Povoado de Barrinha, localizado entre a famosa praia de Barra Grande, conhecida por seus ventos constantes e por ser muito procurada por keitsurfistas e a cidade de Cajueiro da Praia, que faz divisa com o Ceará.

Barrinha é uma aldeia de pescadores muito charmosa, com casas coloridas e fachadas decoradas com flores, paisagens de tirar o fôlego e praias pouco exploradas. Fica cerca de 66 km de Parnaíba.

Em Cajueiro da Praia o visitante pode ainda conferir o Projeto Peixe-boi que colocou oficialmente sob proteção esse mamífero através da criação da Lei 51, de 12 de março de 2003. Atualmente, Cajueiro conta com cerca de 20 peixes-bois. O projeto é executado pelo Centro de Mamíferos Aquáticos/Ibama com a co-gestão da Fundação Mamíferos Aquáticos e patrocínio da Petrobras.
*Fonte: Ccom
*Edição: Proparnaiba.com

Governo deixa de investir no aeroporto de Parnaíba


Imagem: Divulgação
O Governo do Estado anunciou nesta segunda-feira (21) um plano de investimento emaeroportos  da capital e de cidades no interior do Piauí com a justificativa de “fortalecer polos de desenvolvimento levando em conta o potencial econômico e turístico”.
Entretanto, como tem se tornado costumeiro, Parnaíba ficou de fora da lista dos oito municípios que serão contemplados. Vale ressaltar que a segunda maior cidade do estado é também a porta de entrada para o Delta das Américas e centro da Rota das Emoções.
Há tempos a possibilidade da implantação de voos regulares no AeroportoInternacional Dr. João Silva Filho vem sendo levantada sem que haja concretização. Apesar de empresários terem manifestado apoio à causa, falta contrapartida do poder público.
Recentemente uma companhia aérea divulgou nota na imprensa informando que mesmo a pista de Parnaíba sendo de excelente qualidade e haver demanda, outras questões estruturais, como a carência de uma brigada de incêndio, impedem a operação.
No contexto geral, o fato do Governo do Estado deixar de realizar tal investimento só corrobora para com a baixa popularidade da gestão Wilson Martins – Moraes Sousa Filho entre os parnaibanos. (clique aqui para ver a notícia oficial)
*Daniel Saturnino para o Proparnaiba.com

Marcado primeiro ninho de tartaruga da temporada 2013


Confirmando o primeiro ninho de Tartaruga da temporada
equipe do Tartarugas do Delta foi avisada da ocorrência de um rastro de tartaruga marinha registrado na praia  da Carnaubinha, uma das praias do município de Luís Correia no litoral do Piauí,onde há uma pequena enseada, formando piscinas naturais, uma das mais bonitas do estado, próximo ao Carnaubinha Praia Resort.


O contato com os biólogos do Projeto Tartarugas do Delta foi feito pelos moradores da comunidade, Luís Assunção e Marcos, que tiveram conhecimento da ocorrência.
"Quando recebemos a ligação, fomos até o local fazer levantamento de dados e registrar a ocorrência, através da confirmação do ninho. Em seguida, cercamos o local que a partir de agora será monitorado até o nascimento dos filhotes que pode durar de 45 a 60 dias" – descreveu a coordenadora Técnica do projeto, a bióloga Werlanne Magalhães.


Tanto Marcos quanto Luís Assunção se comprometeram em colaborar com as ações de conservação realizadas pelo Projeto Tartarugas do Delta, ajudando no monitoramento desse ninho.

*Fonte: Ccom - Tartarugas do Delta
*Edição: Proparnaiba.com