Não existe nenhuma covardia, pois meu nome foi colocado apenas o administrador do blog não publicou, e parece que o distinto não entendeu nada ou leu apenas superficialmente, pois o que estamos defendendo é a convivência dos caiçaras com o peixe-boi, e na RESEX, é a forma ideal, pois na área a ser criada como Refúgio de Vida Silvestre, a legislação é uma, e que tal UC não cabe neste caso, mas a RESEX é perfeitamente viável, pois vai permitir através de um PLANO DE MANEJO aprovado com a participação das populações nativas, em nada iria mudar a atual realidade, mas sim melhorá-la.O que não se pode admitir é que um empresariado lucífugo, que somente vê $$$$$ em detrimento do meio ambiente, pois para tal não tem escrúpulos em promover o consumismo exarcebado de produtos industrializados, que geram com seus resíduos sólidos a degradação ambiental, promovendo sujeiras e doenças entre estas populações, como se vê no próprio Delta, na Pedra do Sal, na Atalaia, Peito de Moça, Coqueiro da Praia, este é o mau exemplo do afã empresarial, e é só seguir em frente e veja o que encontramos nas questão lixo poluente e contaminante.
Sugiro que a questão não seja levada para o lado pessoal, pois aqui se trata de outra coisa, e, quem leva para o pessoal, prova que não tem argumentos e n em conhecimento, portanto mantenhamos o nível da discussão em alta, e vamos apresentar propostas, por exemplo:
Na RESEX, é perfeitamente possível a reestruturação dos atóis que foram quebrados pela pesca predatória do ARRASTÃO MECÂNICO, através dos barcos industriais, que agora não mais vemos em nossas águas, pois dentro do preceito empresarial brasileiro, é explorar, destruir e depois simplesmente sumir.
O que o distinto não sabe, dentro deste fisiologismo que mostra, é que os estuários a serem preservados, são berçários do Panaeus schimit, dentre outras espécies, e que a carcinocultura como é feita sem observar todas medidas de segurança, compromete as espécies, que por sua vez fazem parte deste ecossistema, no que se refere à formação de parte dos bentos que asseguram a produção de algas e outras plantas marinhas, alimento do peixe-boi.
Assim, é possível que se invista nos conhecimentos seculares dos quais são conhecedores as populações que vivem da pesca no litoral, ou seja, a recuperação das áreas degradas, com a formação de pesqueiros e metodologias alternativas de pesca que não sejam redes ou instrumentos que coloquem em risco o nosso peixe-boi, pois recursos estão disponíveis no FNMA
Bem vamos em frente, pois é a vida que segue, vamos caminhar.
Peço-lhe que ouça a mensagem do Pajé Benki Ashaninca, que hoje é o coordenador do Movimento pela Unificação das Nações Indígenas do Brasil, pois é um jovem de grande sabedoria adquirida na Mãe Natureza.
* Por: Teófilo Maia - Parnaíba/Pi.