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12/29/2009

PEIXE BOI I...


Não existe nenhuma covardia, pois meu nome foi colocado apenas o administrador do blog não publicou, e parece que o distinto não entendeu nada ou leu apenas superficialmente, pois o que estamos defendendo é a convivência dos caiçaras com o peixe-boi, e na RESEX, é a forma ideal, pois na área a ser criada como Refúgio de Vida Silvestre, a legislação é uma, e que tal UC não cabe neste caso, mas a RESEX é perfeitamente viável, pois vai permitir através de um PLANO DE MANEJO aprovado com a participação das populações nativas, em nada iria mudar a atual realidade, mas sim melhorá-la.O que não se pode admitir é que um empresariado lucífugo, que somente vê $$$$$ em detrimento do meio ambiente, pois para tal não tem escrúpulos em promover o consumismo exarcebado de produtos industrializados, que geram com seus resíduos sólidos a degradação ambiental, promovendo sujeiras e doenças entre estas populações, como se vê no próprio Delta, na Pedra do Sal, na Atalaia, Peito de Moça, Coqueiro da Praia, este é o mau exemplo do afã empresarial, e é só seguir em frente e veja o que encontramos nas questão lixo poluente e contaminante.
Sugiro que a questão não seja levada para o lado pessoal, pois aqui se trata de outra coisa, e, quem leva para o pessoal, prova que não tem argumentos e n em conhecimento, portanto mantenhamos o nível da discussão em alta, e vamos apresentar propostas, por exemplo:
Na RESEX, é perfeitamente possível a reestruturação dos atóis que foram quebrados pela pesca predatória do ARRASTÃO MECÂNICO, através dos barcos industriais, que agora não mais vemos em nossas águas, pois dentro do preceito empresarial brasileiro, é explorar, destruir e depois simplesmente sumir.
O que o distinto não sabe, dentro deste fisiologismo que mostra, é que os estuários a serem preservados, são berçários do Panaeus schimit, dentre outras espécies, e que a carcinocultura como é feita sem observar todas medidas de segurança, compromete as espécies, que por sua vez fazem parte deste ecossistema, no que se refere à formação de parte dos bentos que asseguram a produção de algas e outras plantas marinhas, alimento do peixe-boi.
Assim, é possível que se invista nos conhecimentos seculares dos quais são conhecedores as populações que vivem da pesca no litoral, ou seja, a recuperação das áreas degradas, com a formação de pesqueiros e metodologias alternativas de pesca que não sejam redes ou instrumentos que coloquem em risco o nosso peixe-boi, pois recursos estão disponíveis no FNMA
Bem vamos em frente, pois é a vida que segue, vamos caminhar.
Peço-lhe que ouça a mensagem do Pajé Benki Ashaninca, que hoje é o coordenador do Movimento pela Unificação das Nações Indígenas do Brasil, pois é um jovem de grande sabedoria adquirida na Mãe Natureza.

* Por: Teófilo Maia - Parnaíba/Pi.

PEIXE BOI II...



            Acredito que os responsáveis pela proposta devem agora refletir e pensar em alguma forma de volver ao tema, já que, pelo que se viu, foram praticamente desmoralizados publicamente. Não tenho dúvidas de que a proposta era para ser refutada mesmo, até porque, como tenho dito, o peixe boi sempre teve boa convivência com os habitantes e pequenos empreendedores de Cajueiro da Praia. Por outro lado, o turismo local, particularmente o de Barra Grande, não tem sido danoso ou perigoso a nenhum animal. Na verdade, reitero, o Kite é o mais ecológico dos esportes (sem ruído; movido a vento somente em 4 ou 5 meses por ano; as pipas dão um colorido bonito ao céu, ou seja, não há poluição visual - muito ao contrário; há apenas contato de uma prancha de mais ou menos 1,20m x 20cm) etc. Ademais, não se vê, embora não expressamente proibido, Jet Skis ou Lanchas por aquela grande região há tempos... Nós mesmos, moradores ou defensores da causa ambiental, cuidamos para esclarecer os visitantes sobre regras de boa convivência com os animais (cavalo marinho, peixe boi, tartarugas, guarás, garças etc.). Temos até vídeos  cuidando para que filhotes de tartarugas de couro sigam sem problemas para o mar (sem o risco dos seus predadores, entre eles o homem). Esta relação com os animais e a consciência para sua preservação é antiga, independentemente da participação do IBAMA.

            Respeitamos as Instituições, como também precisamos delas, dentre as quais o ICMbio, o IBAMA, a Semar e outras entidades que visam a boa causa. Porém, devemos também reconhecer quando erramos. E esse reconhecimento há de ocorrer naturalmente: é que todos somos humanos – portanto, falíveis... Na qualidade de servidores públicos, parece-me indispensável tal postura, até para que a sociedade não nos olhe com desconfiança.  
            Enfim, o que quero dizer é que o ICMbio fundou-se em premissas irreais para justificar a proposta. Em alguns trechos do relatório, parece que simplesmente copiaram um projeto de outro local para justificar a medida no Piauí. E que é mais grave, sem antes procurar as pessoas do lugar, debater com elas.  Por que não procurar quem faz turismo hoje no Piauí? Por que à revelia do Estado? Por que à revelia do Município?
            Ora, a maior autoridade em um Município é o Prefeito Municipal, isto porque foi eleito para administrá-lo, com o auxílio e fiscalização do Poder Legislativo, também eleito. Vivemos em um Estado Democrático de Direito e em uma Federação. O Município tem autonomia. E esta autonomia não pode ser suplantada pelo Ibama ou pelo ICMbio;  ou ainda pelo Estado ou pela União. Acho que houve um erro muito grande nesse processo, que foi o distanciamento da população e das autoridades constituídas e relacionadas ao tema. Porém um erro não justifica outro (ou outros).
            Vamos procurar uma forma de conversar a respeito e começar do início. Mas sem preconceitos; com humildade; como pessoas civilizadas e que devem satisfação à sociedade, acima de tudo.
            É lógico que houve um descompasso entre as ações da União, no momento em que o Ministério do Turismo diz uma coisa e o do Meio Ambiente diz outra, oposta.  Enfim, uma grande trapalhada...
            Fica difícil para as comunidades locais entenderem posições que se contrapõem. Como entender o investimento em energia? (há subestação da Cepisa no povoado Camurupim, principalmente em decorrência das fazendas de camarão). E a instalação de hidrômetros da Agespisa, com adutora de água da Barrinha para Barra Grande? Para que melhores estradas? E orelhões públicos, Postos de Saúde etc? Enfim, para que a maior presença do Estado (poder público) naquela região? Por que a iniciativa privada voltou seus olhos para aquele lado? (pequenas pousadas, pequenos restaurantes etc.). Será que o ICMbio quer mesmo é evitar o desenvolvimento do local? Será que não quer a melhoria das condições de vida dos nativos? Será que nós, piauienses em geral, não podemos nos deslocar para uma praia que nos dê as mínimas condições de hospedagem em nosso próprio Estado?
            Será impossível a convivência do homem com o peixe boi? Será que o kite é mesmo perigoso para ele, independentemente da prefalada multiplicação de animais?
            Eu soube – não sei se é verdade – que na primeira audiência pública (CE) meu nome foi citado e quiseram desqualificar minha opinião, lançada publicamente (diga-se de passagem), porque eu teria interesse particular na causa, já que minha “verdadeira” intenção era fazer uma pousada perto de Barra Grande. Pois bem: não pretendo fazer nenhuma pousada. Mas, e se quisesse? Qual seria o crime? Será que, como homem público que também sou, me passaria pela cabeça fazer algo ilegal? Só se fosse idiota...
            Esse discurso, de fugir do debate de idéias e querer desqualificar quem emite alguma opinião divergente, é ditatorial! Assim agia Hitler. Assim atuam os populistas... Assim fazem os apedeutas e arrogantes...
            Sou cidadão brasileiro, convicto e conhecedor de seus direitos.
Abraços,
* Luzardo Soares – Procurador Federal.

12/22/2009

EU SOU MAIS O CARA!... VIVA O PEIXE BOI!







Já dizia Salomão: "Quando o tolo se cala, passa por sábio". Leio frases desesperadas para a não criação da Reserva Extrativista dentro de uma área de preservação, para manutenção do Peixe-Boi Marinho (Trichechus manatus), exemplo:


1 - “Não devemos trocar o ser humano por 35 animais." Dita pelo Secretário de Turismo do Estado do Piauí. Considero tal axioma um verdadeiro atestado de incompetência e falta de compromisso para com o ser humano, aos que este político solípede pertence, pois parece não ser primata. Ora se a Mãe Natureza não existisse, o que seria de nós? Mas o que percebemos nesta choradeira infeliz do Secretário de Turismo do Estado do Piauí, e todos que o seguem, num fisiologismo vergonhoso, é que os chorões são na verdade os ricos que hoje patrocinam a destruição do habitat deste mamífero, que já existe na Natureza muito antes de nós humanos. E, como estão tendo seus polpudos lucros, principalmente na especulação imobiliária, ameaçados em prol da preservação dos seres do litoral, pois não é apenas o Peixe-Boi Marinho que está ameaçado de extinção no litoral do Piauí, mas principalmente as comunidades Caiçaras, que com a presença do "progresso turístico", simplesmente são riscadas do mapa, vide Coqueiro da Praia; onde estão às manifestações populares da Dança do Côco da Praia e outras que eram a cara da comunidade Caiçara, que ali existia, e hoje o que restou? Uma favela de luxo que beneficiou uma meia dúzia e sacrificou todo restante da comunidade. Quando diz um dos fisiologistas de Silvio Leite, "VIDE DELTA DO PARANAÍBA', demonstra o alto grau de analfabetismo sócio econômico da região, pois com a criação da RESEX DO DELTA, ficou assegurado trabalho aos catadores de caranguejo e marisqueiras, que estavam a beira da extinção, é bem verdade que ainda precisa de muito trabalho de conscientização e educação na coleta do caranguejo, eliminando o CAMBITO DE FERRO, e desenvolver técnicas de pré cozimento e congelamento dos caranguejos, para evitar o desperdício que é muito alto, durante as exportações para outros centros, mas isto são apenas falhas que deveriam  estar sanadas se o atual governo do Piauí tivesse compromisso com os trabalhadores. Por certo mesmo Sr. fisiologista, é que a RESEX DO DELTA, garantiu a sobrevivência de muitas famílias, que hoje tem como principal fonte de renda a coleta de caranguejos e mariscos, e não impediu o desenvolvimento turístico da região pois seu maior patrimônio é exatamente a reserva, se bem que os empresários que hoje exploram comercialmente as belezas naturais da reserva, estejam pecando em não manter uma praxe educativa durante os passeios, de não se jogar lixo no Delta, isto também é uma falha que precisa ser sanada imediatamente. Cabe, por sua vez aos fisiologistas que aqui choram que nem bebês, responder, quem está jogando metais pesados no lençol freático, plásticos, pilhas, baterias(Kádimum), e outros poluentes.


            No meu entender é exatamente o pseudo desenvolvimento causado pelo consumo exarcebado de produtos industrializados e que principalmente o "TURISMO" traz no afã do seu desenvolvimento sem nenhuma preocupação de preservar, mas apenas no egoísmo do ser urbano, onde o ser humano e a Natureza não representam nada. Numa RESEX, o homem representa tudo, e para tanto precisa da Mãe Natureza, pois vejamos: No caso da preservação do Peixe-Boi Marinho Trichechus manatus, vamos conhecê-lo um pouco: Os peixes-boi, vacas-marinhas ou manatis constituem uma designação comum aos mamíferos aquáticos, sirênios, assim como os dugongos, mas da família dos triquecídeos (Trichechidae). Possuem um grande corpo arredondado, com aspecto semelhante ao das morsas, o peixe-boi-marinho (Trichechus manatus) pode medir até 4 metros e pesar 800 quilos,  enquanto o peixe-boi-da-amazônia (Trichechus inunguis) é menor e atinge 2,5 metros e pode pesar até 300 quilos[1]. Existem três espécies de peixe-boi: o peixe-boi-marinho (Trichechus manatus), o peixe-boi-africano (Trichechus senegalensis), e o peixe-boi-da-amazônia (Trichechus inunguis). No Brasil, o peixe-boi-marinho habitava no Espírito Santo ao Amapá, porém devido à caça, desapareceu da costa do Espírito Santo, Bahia e Sergipe. Os peixes-boi vivem tanto em água salgada quanto em água doce. O peixe-boi amazônico só existe na bacia do rio Amazonas, no Brasil, e no rio Orinoco, no Peru e vive apenas em água doce. Todas as espécies encontram-se ameaçadas de extinção e estão protegidas por leis ambientais em diversas partes do mundo. No Brasil, o peixe-boi é protegido por lei desde 1967[2] e a caça e a comercialização de produtos derivados do peixe-boi é crime que pode levar o infrator a até 2 anos de prisão[1]. São animais de hábitos solitários, raramente vistos em grupo fora da época de acasalamento. Alimentam-se de algas, aguapés, capins aquáticos entre outras vegetações aquáticas e podem consumir até 10% de seu peso em plantas por dia e podem passar até oito horas por dia se alimentando. Durante os primeiros dois anos de vida vivem com suas mães e ainda se alimentam de leite. São muito parecidos com os dugongos e a principal diferença entre o peixe-boi e o dugongo é a cauda. São animais muito mansos e, por este motivo, são facilmente caçados e se encontram em risco de extinção.


            Como podemos ver este animal é de extrema importância na Natureza, então porque devemos erradicá-lo de nosso litoral? Se os que fazem côro ao Silvio Leite conhecessem o nosso litoral, saberiam que a grande obra turística deste secretário energúmeno, foi uma agressão à beleza natural da Região da Carnaubinha, na ÁRVORE PENTEADA, onde mandou fazer uma praça, agredindo de forma violenta a beleza da paisagem natural; e na zona diáfana da nossa plataforma continental, saberiam que a região demarcada no mapa da RESEX, é uma região de atóis onde existe a principal alimentação desta espécie, algas, capins e plantas aquáticas marinhas. Veriam também se tivessem algum conhecimento, é que as áreas demarcadas em terra firme compõem com sua fauna e flora o carreamento de bentos para fortalecimento do plâncton naquela área, portanto o trabalho científico está de parabéns e deve ser levado adiante, e não esbarrar no reclame de alguns que na época da febre do camarão, compraram áreas  dos habitantes da região por preços irrisórios, para especular, dos que são garotos propagandas de empresas multinacionais produtoras de rações para aqüicultura, nos paus mandados de Deputados Estaduais e ou Federais, que não tem compromisso com o desenvolvimento sustentável e outras aberrações do gênero, pois é por causa destes que o povo vive sendo alienado.


             Mas não se iludam, o povo tem sabedoria e quando acorda, sai de baixo! Olhe que a Sabedoria popular dos Caiçaras, no que tange à pesca artesanal é muito grande, e vocês que estão com este lero-lero todo, sem nenhum fundamento sócio-econômico e científico, tenham muito cuidado com o que estão fazendo, pois a Sabedoria popular é soberana e por mais que se acredite não se pode enganar a todos por muito tempo. Assim sendo, coloco para o povo Caiçara da região, usem de seus conhecimentos sobre Marambaias, Manzuás, Grozeiras, Dibúias, Rabo de Pato e tantos outros conhecimentos, que podem ser aproveitados dentro desta RESEX e que não trazem nenhum risco ao nosso Peixe-Boi, mas que levarão a produtividade a nível ainda maior e ao real desenvolvimento sustentável, não vão dar muita crença a estes especuladores que estão se fantasiando de bonzinhos, pois disto não têm nada, pois até hoje o que este pseudo desenvolvimento turístico gerou foi exatamente para seus bolsos, enquanto para as comunidades restam exatamente o lixo poluente e as doenças por estes causados.


VIVA O PEIXE-BOI, VIVA A MÃE NATUREZA E TODOS OS SERES DIVINOS!!!

12/21/2009

SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA




            Luis Correia acaba de ter aprovado um convênio com o Ministério da Saúde, no valor de R$ 300.000,00 (Trezentos Mil Reais), para implantação de sistema de abastecimento de água no Município. O objetivo da divulgação desses dados é ampliar a transparência pública e estimular a participação e o controle social. Para que o Povo saiba quanto de recurso está passando pelos cofres da prefeitura, e assim, possa fazer a devida fiscalização da utilização dos recursos públicos, combatendo de forma consciente a corrupção. Os dados do convênio aqui relacionado foram extraídos do SIAFI, no dia 12/12/2009. Caso deseje saber o total liberado, consulte o detalhamento do convênio no Portal da Transparência
 
Os convênios do município de  LUÍS CORREIA/PI que receberam seu último repasse no período de  06/12/2009 a 12/12/2009 estão relacionados abaixo:
 
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Número Convênio: 557128      
Objeto: SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA.        
Órgão Superior: MINISTERIO DA SAUDE        
Convenente: LUIZ CORREIA PREFEITURA     
Valor Total: R$300.000,00      
Data da Última Liberação: 09/12/2009
Valor da Última Liberação: R$60.000,00     
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DELTA DAS AMÉRICAS



O Delta do Parnaíba foi eleito entre as 10 melhores águas com paisagens mais bonitas do País, pela revista Náutica, em uma lista dos melhores lugares para navegar na edição de dezembro de 2009. Segundo a revista, foram levadas em contas para escolha destes lugares as belezas das paisagens, a quantidade de atrativos, a estrutura náutica da região, oferta de hospedagem e restaurantes e até critérios francamente óbvios, como o alto astral de cada lugar. No ranking das melhores, o delta se posicionou em terceiro lugar, ficando apenas atrás de Angra dos Reis no Rio de Janeiro e Ilhabela em São Paulo. Os três bons motivos elencados pela revistas para conhecer as nossas belas águas, por ser o único delta oceânico das Américas, suas lindas dunas no caminho e a beleza incomparável da Ilha do Caju. O Delta foi definido pela Náutica como sendo um dos destinos mais espetaculares do Nordeste, um lugar diferente e ainda selvagem, cercados de dunas, matas, manguezais e mais de 70 ilhas e ilhotas, um paraíso ainda pouco explorado. “Navegar aqui é uma oportunidade única de conferir a beleza das praias selvagens, margeadas por dunas e lagoas, e uma enorme variedade de animais” diz um trecho da revista. Sendo o maior das Américas, um fantástico labirinto verde, o delta é um conjunto de Ilhas e canais da foz, localizado entre o Piauí e Maranhão, só perde em tamanho para os deltas do Nilo, Egito e Mekong, no Vietnã. Os sete lugares que também entraram na lista das mais belas águas do País foram Saco do Mamanguá (Baía de Parati), Rio Araguaia (Goiás), Represa de Furnas (Mina Gerais), Camboriú (Santa Catarina), Canal de Varadouro (divisa entre São Paulo e Paraná), Baía de Camamu (Bahia) e Alter do Chão (Pará).

CERAPIÓ 2010



Falta pouco mais de um mês para o ronco dos motores do 23º Enduro-Rally Cerapió 2010 começar. Os pilotos e navegadores largarão no dia 27 de janeiro, da praia do Cumbuco, em Caucaia, a 37 km de Fortaleza. O destino final, após quatro dias de competição, será Luís Correia, no litoral piauiense. A premiação dos melhores competidores de carro 4x4, moto, quadriciclos e mountain bike será em 30 de janeiro, no SESC Praia, em Luís Correia. Serão 4 dias de competição, sendo que a última etapa (quarto dia de prova) os competidores largarão de Camocim para chegar em Luís Correia, já no Piauí. O caminho é cheio de areia, estradinhas de terra solta e veredinhas. É ver para crer.

Instituto quer quase 40% do Litoral do Piauí para refúgio do PEIXE BOI


O Instituto Chico Mendes quer demarcar 23 km da costa do Piauí como área de Refúgio de Vida Silvestre. A idéia é preservar o estuário de reprodução, amamentação e alimentação do Peixe-Boi Marinho, espécie de mamífero aquático considerada em risco crítico de extinção. A costa piauiense abriga cerca de 35 exemplares. Os limites de demarcação propostos pelos técnicos ambientais abrangem áreas de mangue dos rios Timonha/Ubatuba e Cardoso/Camurupim e uma faixa de praia do Litoral do Estado. Eugênia Medeiros, presidente do Chico Mendes, explica que o litoral do Piauí é uma das únicas e mais extensas áreas de reprodução do Peixe-Boi. Se aprovada, a reserva abrangerá os municípios de Cajueiro da Praia e Barra Grande, além de uma área de 7 km do Ceará. São cerca de 25 mil hectares em território piauiense (ou 34,8% da costa do Estado, que mede apenas 66 km)) que englobam áreas onde, segundo a Secretaria de Turismo do Piauí, o turismo do Estado tem maior potencial de desenvolvimento. “É a melhor parte do nosso litoral. Pega praias como Maramar, Carnaubinha, Macapá e Mangue Seco. São áreas onde estão previstos grandes empreendimentos turísticos”, reclama o secretário de Turismo, Silvio Leite. O gestor teme que a efetivação do refúgio do peixe-boi atrapalhe um dos poucos setores econômicos do Estado com franco potencial de crescimento. Silvio Leite diz que é favorável à demarcação, mas que ela abranja uma área menor, limitando-se à foz dos rios. “Conversamos com técnicos e não há nenhum caso de Peixe-boi em alto mar; só se ele estiver muito desorientado. Ele vive basicamente na foz dos rios”, aponta o secretário. Para Eugênia Medeiros, a criação do refúgio é imprescindível para a sobrevivência e reprodução do mamífero. Ela lembra que nenhum imóvel precisará ser desapropriado e que as atividades econômicas existentes podem conviver em perfeita harmonia com a reserva. A possível demarcação do território força apenas, de acordo com Eugênia, um turismo mais limpo, sustentável. Os empresários concordam que a criação da área de proteção do estuário do Peixe-Boi é importante e não inviabiliza o turismo na região, mas limita a expansão dos empreendimentos. É com esse argumento que o secretário Silvio Leite defende uma análise mais cuidadosa da proposta. “O que é inadmissível é trocar o sustento de milhares de pessoas por 35 Peixes-Bois. Se curvar a isso é entregar um dos nossos maiores potenciais econômicos”, enfatiza. Gestores e técnicos ambientais terão a oportunidade de expor suas defesas e discutir os limites de demarcação em duas audiências públicas, marcadas para acontecer nos dias 19 e 20 deste mês. A primeira será no Ceará e a segunda no município de Cajueiro da Praia.

* Fonte: Portalaz





12/18/2009

RESERVA EXTRATIVISTA ?... (recebi o email abaixo, acompanhado de comentário)



Prezado MARCELO bom dia!

-Realmente muito interessante o objetivo de seu blog, razão pela qual postei um comentário a respeito da AUDIÊNCIA Pública que terá dia 20/12/2009 no Cajueiro da Praia, estão querendo transformar nosso litoral em RESEX, isto é um atraso para tudo e para todos, pois emperra tudo o que se pensar em melhoria, pois é intenção manter as pessoas e as coisas como estão... Tomemos a Resex do Delta como exemplo... Bem amigo, estou a seu inteiro dispor para trocar informações interessantes, assim como gostaria de sempre estar up to date do que acontece no blog ok?... Excelente Marcelo, muito importante este sentimento de que precisamos desenvolver com responsabilidade, melhorar a vida das pessoas com equilíbrio não só ambiental, mas também social, com trabalho e dignidade, temos que estar atento ao que está acontecendo QUEREM TRANSFORMAR EM RESEX NOSSO LITORAL, isso é um absurdo, isso significa o atraso, NÃO PERMITEM o desenvolvimento, a RESEX sentencia a esta e as futuras gerações a viverem na condição que se encontram, e amanhã não se poderá nem si quer colocar uma manilha para esgoto sem tomar a benção dos DITADORES AMBIENTAIS, que assim travestidos podem agir contra o interesse da população, em nome da fauna e da flora que verdadeiramente merecem todo cuidado, mas NÃO MAIS QUE OS SERES HUMANOS, quando foi que se viu estes órgãos agindo no controle do LIXO? Está se contaminando o lençol freático com metais pesados, descarte inapropriado de plástico, tintas, lâmpadas fluorescentes, pilhas e baterias... E o que dizem os órgãos ambientais? E o que falam dos esgotos lançados in natura nos corpos d’água? NADA VEZES NADA... Então, para eles o HOMEM NÃO SIGNIFICA NADA, eles não precisam produzir riquezas, recebem todos os meses o salário, fruto dos impostos usurpados daqueles que ainda ousam trabalhar... DIA 20/12/2009 TERÁ AUDIÊNCIA PÚBLICA PARA TRANSFORMAR NOSSO LITORAL EM RESEX... Compareçam todos os que acreditam num futuro melhor para nós e nossos filhos, para DIZER NÃO a esta tentativa de golpe contra as pessoas de bem e a favor de meia dúzia que receberão altos salários para se tornarem TUTORES E GESTORES de nosso litoral. DIGA NÃO, NÃO ACEITEM A IMPOSIÇÃO QUE SE UTILIZA DA IGNORÂNCIA DE MUITOS...
Grande e fraterno abraço,
Hipólito Augusto.-



12/16/2009

NA LUTA... ESPERANÇA SEMPRE!




Nós... Que sempre nos posicionamos em defesa da ética na política, apesar de sermos ainda a minoria nesses questionamentos, continuamos teimando em permanecer nessa discussão por considerarmos de suma importância para o desenvolvimento do Litoral do Piauí. Fazemos isso, para externar nossos sentimentos em relação à grave crise política, econômica, social e cultural, vivenciada em nosso Litoral ao longo de décadas de história. Fazemos isso, porque não somos desprovidos de ideais. Porque acreditamos que podemos formar opinião em prol da participação na luta pela construção de um novo Litoral. A Democracia sempre foi alvo de ameaças, por isso exige de nós um ato consciente na busca de uma participação política mais plena. Entendemos e por isso defendemos que as mais variadas opiniões são fatores que propiciam uma prática de cidadania mais prática. Todos devem ter não só o direito, mas, também o dever moral e ético de opinar e participar para transformar o nosso Litoral em uma terra com desenvolvimento e justiça social. E é nesse sentido, que queremos continuar louvando a história dos homens e mulheres, cheio de sonhos e esperanças que adquiriram a coragem para lutar sempre, sem perder a esperança. E os conflitos que por ventura venham a existir no campo da divergência das idéias e opiniões, devem ser de caráter propositivo para a transformação da realidade, onde todos devem somar esforços, para que esse debate não enverede para questões de cunho pessoal. Não queremos o acirramento das diferenças pessoais, até porque sabemos que a individualidade espiritual de cada um deve ser compreendida e respeitada. Mas, sempre estaremos de prontidão para repudiar e protestar contra as ações que visam a manutenção dos crimes cometidos contra a ética na política, tendo como conseqüência o abandono do interesse público. Sabemos se tratar se uma missão árdua, difícil e desafiadora, mas, não há vitória sem dor e sofrimento e sabemos que em todas as lutas, tem que ter esperança sempre !

11/30/2009

Em plena temporada de férias, Pedra do Sal está abandonada

O turismo piauiense está nadando contra a maré, literalmente. Em pleno início de temporada de férias, a praia de Pedra do Sal, uma das mais importantes e belas do pequeno litoral do Piauí, está completamente abandonada. A praia está imunda; as barracas estão destruídas, o Poder Público não faz nenhum investimento e os donos de barracas estão com as mãos atadas como se fossem caranguejos porque os órgãos como Prefeitura de Parnaíba, Governo do Estado, Ibama e Capitania dos Portos não permitem investimentos privados com o objetivo de atrair o turista, mas também não disponibilizam recursos. Mais: mansões são construídas em plena linha de praia, sobre as pedras sem que estes mesmo órgãos se preocupem e tomar uma atitude. O próprio mar contribui para que a Praia de Pedra do Sal tenha uma aparência de abandono. A ressaca está invadindo barracas, derrubando bares e até mesmo a primeira estrada foi destruída obrigando a construção de uma nova que já está sendo alcançada pelas ondas. Barreiras de contenção já foram erguidas, mas o mar simplesmente passou por cima e como está invadindo outras áreas, a solução encontrada pelas autoridades foi mudar as barracas para um local mais distante, fato, que apesar de ainda não ter saído do papel, está provocando a ira dos comerciantes. Com medo de sofrerem represálias por parte dos órgãos oficiais muitos donos de barracas fazem as denúncias, mas pedem que os seus nomes não sejam divulgados. “Passamos a maior vergonha aqui há alguns dias quando todo o set de filmagens do cantor Frank Aguiar veio fazer umas imagens para o filme dele. A praia já estava imunda e muita gente tem dúvidas que estas imagens serão colocadas no filme”, afirmou um dono de uma barraca.. Os artistas, técnico, grupo de apoio e o próprio cantor passaram o dia inteiro na praia e não apareceu um carro sequer da Prefeitura de Par-naíba para providenciar a limpeza do local. Para poder faturar algum dinheiro nesta época de férias que está começando, alguns barraqueiros estão investindo do próprio bolso para mudar as palhas das coberturas da suas palhoças. A reportagem do DP esteve na Pedra do Sal na terça-feira(24) e pelo menos a metade das barracas e restaurantes permanecia fechada e abandonada sem que se soubesse se os seus donos iriam abri-los neste ano. Em grande parte, além da destruição, montes de areia já cobriam as mesas e cadeiras dando uma impressão de que há séculos os locais não eram visitados.“Muitos de nós estamos sem estímulos e pessimistas com relação ao movimento. Até agora nenhuma autoridade ligada ao turismo esteve aqui e se pensamos em fazer investimentos somos reprimidos a não fazê-lo. O Ibama, Capitania, Prefeitura de Par-naíba e Governo do Estado, alegam que não podemos mudar nada porque esta é uma área pública, mas as mansões são construídas sem que alguém faça alguma coisa”, disse uma comerciante, uma das poucas que ainda estava trocando a palha antiga do seu restaurante por uma nova, na esperança de atrair uns minguados clientes. Os comerciantes não vislumbram nenhuma saída: de quem diz que faz o turismo, não recebem o apoio necessário e até uma associação de barraqueiros que existe também não ajuda muito e só se preocupa mais com brigas internas do que em defender os interesses coletivos da categoria. É por esta falta de interesse que a praia só tem duas pousadas, uma delas ainda estava fechada quando a equipe do DP esteve no litoral na semana passada. “O parnaibano é tão orgulhoso da sua cidade, das suas praias, mas não entendemos como deixam a Pedra do Sal chegar a este ponto”, disse a comerciante. Enquanto a Praia de Pedra do Sal passa por este completo abandono, a Praia de Atalaia, no vizinho município de Luís Correia vive perspectivas melhores. Lá pelo menos os comerciantes ganharam barracas novas e agora o Poder Público está mandando construir uma série de banheiros coletivos na margem da avenida Beira Mar. Uma das reclamações dos barraqueiros da Pedra do Sal é de que os investimentos estaduais ou mesmo federais, são todos canalizados para as praias de Luís Correia. Para não dizer que Pedra do Sal não recebe investimentos do Governo do Estado, lá foram fincadas algumas placas lembrando aos motoristas que não devem dirigir pela praia. Os órgãos ligados ao turismo do Piauí está com um projeto que na opinião de muitos donos de barracas vai enterrar ainda mais as perspectivas de que Pedra do Sal venha a atrair muitos turistas. Eles, na tentativa de acabar com a ressaca que derruba os bares todos os anos, estão pensando em mudar os comerciantes para um local distante da praia. Para os comerciantes, o ideal seria fazer investimentos através de projetos bons e capazes de acabar com o problema da ressaca. A nova avenida, por exemplo, foi construída por dois motivos: primeiro porque a antiga já havia sido destruída pelas ondas e o segundo para beneficiar os projetos de energia eólica implantados em Pedra do Sal, mas a maré também já está destruindo o novo trecho construído, numa prova de que o projeto foi mal elaborado e o dinheiro investido, desperdiçado. Muitas outras tentativas de evitar que o mar avance sobre a praia e as barracas não surtiram efeito e o resultado só piorou a imagem da praia que ganhou centenas de rochas na beira mar e alguns pedaços de muros que sobraram das antigas barreiras de contenção erguidas no local. “O mar só quer o que é dele. Mexeram com a natureza e agora ela está cobrando a conta”, diz Francisco Antônio da Silva, 42 anos, um misto de pescador e marceneiro que conserta os barcos de praticamente todos os pescadores de Pedra do Sal. Decisões como estas, juntas com a falta de estrutura crônica da praia é que ajudam a sepultar de vez as possibilidades do desenvolvimento de Pedra do Sal através do turismo. Para se ter uma idéia, até mesmo para quem é de Parnaíba é muito difícil chegar a Praia. Para começar, a praia fica localizada a 18 quilômetros do centro da cidade. As vias de acesso, principalmente depois da ponte sobre o rio Igaraçu são muito estreitas, mal sinalizadas, levando risco de acidentes como os que acontecem com freqüência em uma curva um pouco antes da praia onde já foram registradas pelo menos cinco mortes de pessoas que andavam em motocicletas. Só com um mapa em mãos o turista tem condições de chegar ao destino final.




* Fonte: Jornal Diário do Povo do Piauí.

11/26/2009

LIBERDADE DE EXPRESSÃO



De todos os meios utilizados durante a história da humanidade, no sentido de aniquilar as liberdades democráticas, os maiores de todos eles foram os golpes militares que eliminaram direitos civis e instituíram ditaduras sanguinárias em vários Países. Apartir disso, o Povo se via escravizado sem o direito de opinar sobre a vida de seus países. Diante das investidas das liberdades individuais e coletivas, surgiram vários movimentos sociais e populares em defesa da Democracia. E nesse contexto, os meios de comunicação sempre tiveram e terão um papel decisivo para a garantia da liberdade de expressão e informação. No entanto, o que se tem visto ao longo dos tempos, é que os meios de comunicação oficiais e alternativos, com raríssimas exceções, tem desempenhado um papel as avessas daquilo que seria realmente a sua missão: Tornarem-se instrumentos de educação popular e formação da consciência cidadã. Ao contrário disso, tornaram-se expositores de programas sensacionalistas, onde destaca-se a violência e a criminalidade reinante nas camadas sociais mais pobres e miseráveis da sociedade. Constroem-se conluios com sistemas políticos partidários, oligárquicos e conservadores, para não contribuírem no processo de conscientização política do Povo, mantendo assim, um estado de alienação perante a sociedade. Outrossim, as vozes que se levantam contra esse estado de coisas, são vitimadas pela calúnia e pela difamação. Para dar um basta nessa situação, para evitar os abusos nos meios de comunicação, é necessário que os empresários do setor, os representantes dos poderes constituídos e excepcionalmente o Povo, precisam de forma emergencial, adquirir uma nova consciência, tornando – se novos homens e novas mulheres. E assim, capacitarem-se para desenvolverem mecanismos de fiscalização e legislação rigorosos, que tenham como base filosófica a ética e a moralidade pública, desenvolvendo assim, uma cidadania plena, fortalecida pela Liberdade de Expressão.

11/17/2009

FESTIVAL DO CARANGUEJO


Turismo, gastronomia, artesanato, cultura e extração do caranguejo. Esses foram os setores evidenciados durante a quarta edição do Festival do Caranguejo de Ilha Grande, que aconteceu de 13 a 15 de novembro, no município de Ilha Grande do Piauí. O evento envolveu um vasto leque de oportunidades de negócios a exemplo do artesanato, do turismo, da extração do caranguejo e da gastronomia. O Município tem várias potencialidades econômicas, que a partir do festival foram despertadas e começam a gerar novas oportunidades de trabalho. Ilha Grande é a cidade que dá acesso à Área de Proteção Ambiental do Delta do Parnaíba, considerado o maior em mar aberto das Américas. O passeio de barco pelo Rio Parnaíba, é uma viagem inesquecível, que começa no Porto dos Tatus, naquela cidade. O Delta é composto por cerca de setenta ilhas e ilhotas, dunas e igarapés por todos os lados. O encontro das águas dos rios com o mar aberto tem um visual impressionante. Este fenômeno (delta em mar aberto) só existe em outros dois lugares no mundo: na África com o Rio Nilo e na Ásia com o Rio Mekong. Esse santuário ecológico em águas piauienses integra a Rota das Emoções - Jericoacara, Delta, Lençóis Maranhenses, considerado pelo Ministério do Turismo o melhor roteiro turístico do país. Durante o festival, a Associação de Condutores de Ecoturismo de Ilha Grande realizou vários passeios como o Safári Noturno, para que os turistas pudessem conhecer o Delta e seus animais no período da noite como serpentes, jacarés, iguanas e diversas aves. Teve também passeios à Ilha do Birindó, pelos igarapés, trilhas na Caída do Morro e na Lagoa do Amor. Ao todo o Festival de Ilha Grande teve trinta e seis estandes. Dessas, vinte e uma foram destinadas à apresentação e comercialização de pratos à base de caranguejo e para o caranguejo toc-toc, a forma mais comum de consumo desse crustáceo, que é quando se quebra a casca com pequenos pedaços de madeira. Quinze estandes fizeram exposição e comercialização de produtos em artesanato, confecções e turismo. Os artesãos também prepararam novidades para os turistas que visitaram a feira como peças com novo design como bandejas e fruteiras, além de nossos produtos já conhecidos como pratos decorativos, sousplats, redes e mandalas.

11/06/2009

Banda de Pop Rock confirma participação no Réveillon da Pedral.





Confirmada a apresentação da banda DESFALK, no dia 02 de Janeiro 2010 (sábado), a partir das 21 horas na Praia Pedra do Sal, no Projeto Reveillon na Pedral, 2010 em Alto Astral, uma organização da Secretaria de Turismo e Realização da Prefeitura de Parnaíba. A galera manda bem e certamente farão um showzaaaaaaço!!! Vale à pena conferir. Nos 4 dias tocarão 14 bandas. Na nova urbanização da Pedral.

* Fonte (link): http://180graus.brasilportais.com.br/parnaiba/banda-de-poprock-confirma-participacao-no-reveillon-da-pedral-259092.html