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| Foto: Proparnaiba.com | 
Outro fato gravíssimo envolvendo o Hospital Estadual Dirceu  Arcoverde (HEDA), desta vez, a senhora Maria do Carmo da Conceição,  residente no povoado Melancias, município de Araioses (MA), denunciou  que sua filha, uma menor de 15 anos, com iniciais D.M.C.S, correu risco  de vida,  pois em uma cirurgia por conta de uma apendicite, realizada em 2009 no  referido hospital, foram deixadas uma grande quantidade de gazes no  corpo da garota. 
 De acordo com a mãe, após o procedimento cirúrgico, a menina  passou a sentir dores insuportáveis no abdômen, o que a fez voltar em  Parnaíba e procurar o mesmo médico que havia operado. Porém, nenhuma  assistência foi dada à adolescente, que continuou sentindo dores e  retornou à sua casa.
 Recentemente, após a mais uma crise de dores, garota foi ao  banheiro onde se deparou com o material hospitalar já citado, saindo de  sua cavidade anal. Sua mãe de imediato a trouxe para Parnaíba, porém o  médico responsável  pela cirurgia indicou um colega de profissão para o segundo  procedimento cirúrgico que consistia na retirada do material do interior  da adolescente.
 A segunda cirurgia foi realizada dia 31 de agosto do corrente ano, às  16h, no HEDA. Mesmo assim, devido à danos sofridos pelo tempo em que o  material permaneceu no intestino da menor, ela ainda sente dores, tem  dificuldades para sentar e caminhar.
 De acordo com o advogado da família
Adelmir Lima afirmou que, não restam dúvidas que o médico agiu com negligência, acarretando danos psicológicos e físicos à paciente. Por isso, o mesmo sofrerá um processo indenizatório, criminal e ético.
Veja a seguir trechos do Boletim de Ocorrência registrado pela mãe da vítima:
*Tacyane Machado para o Proparnaiba.com
*Colaboração: Jessika Tamires

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