Da janela do escolar eu vejo o mar.
Vejo a especulação imobiliária em terras públicas.
Vejo a alienação do Povo, a corrupção política, o domínio dos poderosos e a escravidão do povo.
Vejo políticos e eleitores corrompidos, antigos companheiros que abandonaram a luta e se venderam ao sistema.
Vejo pessoas vivendo de aparências.
Vejo almas vendidas por cargos e favores do Poder Público.
Vejo uma juventude que não protesta, escolas que fingem ensinar e alunos que fingem aprender.
Vejo a sede do Poder Público Municipal com a sua história feudal de paternalismo, assistencialismo, clientelismo, e corrupção.
Vejo praças de várias décadas deterioradas pelo tempo e pelo descaso com a coisa pública.
Da janela do escolar eu vejo focos de esperança traduzidos na teimosia daqueles que acreditam numa Nova Luis Correia.
Vejo o manguezal e o por do Sol.
Da janela do escolar eu vejo a minha cidade!
Atravesso a ponte para chegar a mais uma noite de Prática Pedagógica.
Vejo pessoas vivendo de aparências.
Vejo almas vendidas por cargos e favores do Poder Público.
Vejo uma juventude que não protesta, escolas que fingem ensinar e alunos que fingem aprender.
Vejo a sede do Poder Público Municipal com a sua história feudal de paternalismo, assistencialismo, clientelismo, e corrupção.
Vejo praças de várias décadas deterioradas pelo tempo e pelo descaso com a coisa pública.
Da janela do escolar eu vejo focos de esperança traduzidos na teimosia daqueles que acreditam numa Nova Luis Correia.
Vejo o manguezal e o por do Sol.
Da janela do escolar eu vejo a minha cidade!
Atravesso a ponte para chegar a mais uma noite de Prática Pedagógica.
Prezado Marcelo,
ResponderExcluirParabéns pelo texto.
Se me permite, gostaria de publicar no meu blog.
Abraços,
Roberto
http:vidaexpressovida.blogspot.com
Meu caro amigo Roberto J. Pugliese, obrigado pela sua participação. Fique a vontade para repercutir em seu blog. Um grande abraço!
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