Imagem: Divulgação
Na última semana de setembro a equipe de Educação Ambiental
do Projeto Tartarugas do Delta participou do VII Congresso Brasileiro
de Unidades de Conservação (CBUC) “Áreas Protegidas: um oceano de
riquezas e biodiversidade”, promovido pela Fundação Grupo Boticário de
Proteção à Natureza, em Natal no Rio Grande do Norte.
O evento reuniu os principais especialistas da conservação da natureza
que discutiram a importância econômica das unidades de conservação
(UC’s), a necessidade de proteção dos oceanos e de toda a sua
diversidade biológica, avançando no debate sobre as UC’s nas zonas
marinhas e costeiras que atualmente equivalem a 1,5% no Brasil e deve
alcançar 10% de área protegida até o ano de 2020.
O evento envolveu aproximadamente 1.000 congressistas entre membros da sociedade
civil, instituições de ensino superior, organizações não
governamentais, servidores públicos estaduais e federais, além de
participantes de diversos países como Argentina, Peru, Canadá, Estados
Unidos e Kenya.
Paralelamente ao VII CBUC, foi
realizado o III Simpósio Internacional de Conservação da Natureza, onde
foram abordados os temas: Áreas Naturais Protegidas: Gestão para
Resultados; Proteção à Biodiversidade Marinha; Negócios e Áreas
Protegidas; e Planejamento na Escala de Paisagens e Unidades de Conservação.
Nesse espaço 119 trabalhos
técnicos foram apresentados, abrangendo as áreas da Biologia da
Conservação; Estratégias de Sustentabilidade; Planejamento, Gestão e
Manejo; Políticas Públicas e Serviços Ambientais e Valorização
Econômica. O Projeto Tartarugas do Delta, patrocinado pela Petrobras
através do programa Petrobras Ambiental, participou com o trabalho
intitulado “Educação Ambiental na APA Delta do Parnaíba: uma proposta do
ProjetoTartarugas do Delta no litoral do Piauí”.
“O debate de grandes especialistas sobre
esta temática em especial - UC’s, é muito importante, pois essas
informações podem auxiliar na elaboração de políticas públicas para a
criação de outras unidades que garantam a proteção, conservação e manejo
adequado da biodiversidade; estratégias e gestão das áreas de proteção
já existentes; e de que maneiras essas áreas podem contribuir para o
desenvolvimento econômico da região”, disse a coordenadora de Educação
Ambiental do Tartarugas do Delta, bióloga Francinalda Rocha.
Fonte: Tartarugas do Delta
Edição: Proparnaiba.com
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